Alice in Chains – Rainier Fog
Grunge clássico com uma sonoridade moderna, evocando a atmosfera de Seattle e trazendo riffs pesados e momentos mais melódicos.
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Grunge clássico com uma sonoridade moderna, evocando a atmosfera de Seattle e trazendo riffs pesados e momentos mais melódicos.
Mergulho sombrio e melancólico do Alice in Chains, com riffs pesados e introspecção, equilibrando rock e experimentalismo.
Black Gives Way to Blue traz a dor da perda com guitarras pesadas e um grunge mais maduro, sem perder a intensidade emocional que marcou a banda, com a estriea de William DuVall no vocal.
Freak Show mostra o Silverchair amadurecendo, misturando grunge sujo com peso metálico e toques orquestrais, apontando para um som mais ambicioso.
O último rugido de Layne Staley: um Alice in Chains sombrio, pesado e introspectivo, misturando riffs arrastados e acústicos melancólicos.
Grunge bruto, adolescente e feroz. Com riffs pesados e letras sombrias, Silverchair chocou o mundo aos 15 anos e entregou um clássico atemporal.
Alice in Chains desplugado, mas ainda sombrio. “Jar of Flies” troca o peso do grunge por melodias acústicas, explorando vulnerabilidade e novas texturas.
O ápice sombrio do grunge: riffs pesados, vocais fantasmagóricos e letras que exalam dor, vício e decadência em sua forma mais crua. Clássico dos anos 90.
Alice in Chains desplugado, mostrando seu lado acústico com vocais suaves, colaborações marcantes (Chris Cornell entre elas) e um grunge mais intimista, sem perder a alma.
O debut do Alice in Chains trouxe riffs explosivos, letras angustiadas e vocais intensos, pavimentando o grunge com peso e melodia. Um trovão antes da tempestade dos anos 90.