Van Halen – Van Halen III
Van Halen III é uma tentativa frustrada de reinvenção com Gary Cherone (Extreme), trazendo um som mais introspectivo e menos energético, onde falta a pegada clássica da banda.
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Van Halen III é uma tentativa frustrada de reinvenção com Gary Cherone (Extreme), trazendo um som mais introspectivo e menos energético, onde falta a pegada clássica da banda.
Baladas poderosas e riffs marcantes definem este disco. O Aerosmith domina as paradas e conquista dois Grammys.
Glam metal que tenta ser grandioso, mas acaba tropeçando em clichês e produção excessiva, sem a energia dos álbuns anteriores. Mesmo assim, sólido.
“FUCK” é a mais pura potência da era Hagar, com mais guitarras, menos sintetizadores e com vocais intensos. O álbum transborda atitude, sem pedir licença.
Com uma produção afiada, o álbum equilibra malícia e maturidade. Hits como “Love in an Elevator” mostram a banda no auge.
Hard rock de arena perfeito: pegajoso, energético e cheio de baladas épicas, mantendo a fórmula vitoriosa de Bon Jovi com estilo e confiança.
Glam metal polido, cheio de refrões grudentos e sintetizadores, com influências sonoras de Bon Jovi e energia de 80s.
Van Halen mais maduro e menos frenético. Hard rock com elegância, mas sem a intensidade explosiva dos tempos dourados.
Sóbrio e renovado, o Aerosmith abraça o pop rock sem perder a identidade. Um renascimento que conquistou novas gerações.
Hard rock radiofônico com laquê, riffs grudentos e hinos sobre juventude, rebeldia e o sonho americano em estéreo. Obra-prima do Bon Jovi no auge.