
Candlemass – Sweet Evil Sun
Doom épico com riffs monumentais, vocais dramáticos e atmosfera sombria: Sweet Evil Sun mantém Candlemass no trono do metal pesado.
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Doom épico com riffs monumentais, vocais dramáticos e atmosfera sombria: Sweet Evil Sun mantém Candlemass no trono do metal pesado.
Epic doom renasce com peso: Johan Längqvist retorna, riffs monumentais, atmosfera sombria, contraste entre grandiosidade e emoção contida.
Candlemass revive Epicus Doomicus Metallicus no Roadburn 2011, com Johan Längquist de volta e riffs que soam como eternos hinos do doom.
Candlemass ao vivo no Marquee em 1988: riffs colossais, voz operática e a energia crua do doom épico em seu auge.
Doom épico de despedida: riffs pesados, atmosfera sombria, vocais poderosos e momentos melódicos que equilibram a força e a elegia.
Um registro ao vivo sombrio e poderoso, onde o Candlemass reafirma seu legado no doom metal com peso, atmosfera épica e repertório clássico.
Ao vivo, o Candlemass ergue muralhas de doom épico em Ashes to Ashes, unindo clássicos e nova fase em uma performance crua e intensa.
Atmosfera sombria, riffs colossais e vocais teatrais: um dos álbuns mais intensos e bem produzidos do Candlemass na fase moderna.
Candlemass renasce com Robert Lowe, unindo riffs pesados, clima épico e melancolia, em um dos discos mais intensos de sua fase moderna.
Reunião histórica com a formação clássica, riffs massivos, vocais operáticos e uma produção moderna que reforça o doom épico sem perder identidade.