
Katatonia – Nightmares as Extensions of the Waking State
Sob o comando total de Joan Renkse, Katatonia retorna com um álbum sombrio e atmosférico, explorando novas profundezas emocionais com guitarras pesadas e arranjos etéreos.
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Sob o comando total de Joan Renkse, Katatonia retorna com um álbum sombrio e atmosférico, explorando novas profundezas emocionais com guitarras pesadas e arranjos etéreos.
Doom épico com riffs monumentais, vocais dramáticos e atmosfera sombria: Sweet Evil Sun mantém Candlemass no trono do metal pesado.
Álbum que marca o retorno do Katatonia, mesclando metal progressivo e atmosferas melancólicas com maturidade e inovação sonora.
Registro ao vivo visceral de 1988: riffs densos, voz marcante e atmosfera pesada que cimenta o status lendário de Candlemass no doom metal.
Epic doom renasce com peso: Johan Längqvist retorna, riffs monumentais, atmosfera sombria, contraste entre grandiosidade e emoção contida.
“13” é a despedida do Black Sabbath com a formação original (menos Bill Ward), Ozzy no vocal e produção de Rick Rubin, trazendo riffs pesados e uma vibe clássica com um toque moderno.
Doom épico de despedida: riffs pesados, atmosfera sombria, vocais poderosos e momentos melódicos que equilibram a força e a elegia.
Um mergulho em atmosferas densas e emotivas, onde o metal alternativo encontra a melancolia progressiva em sua forma mais pura.
Atmosfera sombria, riffs colossais e vocais teatrais: um dos álbuns mais intensos e bem produzidos do Candlemass na fase moderna.
Candlemass renasce com Robert Lowe, unindo riffs pesados, clima épico e melancolia, em um dos discos mais intensos de sua fase moderna.