Katatonia – Nightmares as Extensions of the Waking State
Sob o comando total de Joan Renkse, Katatonia retorna com um álbum sombrio e atmosférico, explorando novas profundezas emocionais com guitarras pesadas e arranjos etéreos.
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Sob o comando total de Joan Renkse, Katatonia retorna com um álbum sombrio e atmosférico, explorando novas profundezas emocionais com guitarras pesadas e arranjos etéreos.
Álbum que marca o retorno do Katatonia, mesclando metal progressivo e atmosferas melancólicas com maturidade e inovação sonora.
“13” é a despedida do Black Sabbath com a formação original (menos Bill Ward), Ozzy no vocal e produção de Rick Rubin, trazendo riffs pesados e uma vibe clássica com um toque moderno.
Um mergulho em atmosferas densas e emotivas, onde o metal alternativo encontra a melancolia progressiva em sua forma mais pura.
Atmosferas densas e riffs melancólicos definem este álbum, onde o Katatonia alcança um equilíbrio entre agressividade e introspecção.
Metal clássico no último álbum do Dio, com uma pegada mais introspectiva e sombria, misturando temas como morte e política, com riffs poderosos e a voz icônica de Dio.
Katatonia reinventa seu som com “Viva Emptiness”, mesclando doom e alternative metal em uma jornada melancólica e introspectiva.
Katatonia aprofunda sua transição para o gothic metal, entregando um álbum melancólico, com produção refinada e atmosferas densas e introspectivas.
Transição do death/doom para o gothic metal, com vocais limpos e atmosferas sombrias que redefinem a identidade sonora do Katatonia.
Sabbath mais brutal: riffs pesados, clima distópico e Dio (de volta só para esse) em modo furioso. Um soco sonoro sem espaço para misticismo ou esperança.