
Bob Dylan – The Bootleg Series Vol. 18: Through The Open Window, 1956-1963
Gravações raras (139 faixas) de Dylan entre 1956‑63 revelam sua evolução folk, demos caseiras e o concerto completo de 1963 no Carnegie Hall.
Confira os álbuns dessa categoria musical, em ordem aleatória.
Se estiver procurando uma banda ou álbum específico, utilize a busca no menu superior.

Gravações raras (139 faixas) de Dylan entre 1956‑63 revelam sua evolução folk, demos caseiras e o concerto completo de 1963 no Carnegie Hall.

Plant suaviza sua fúria em interpretações folk e blues com Suzi Dian, explorando raízes e intimidade em arranjos contidos e sensíveis.

Blend rico de blues, folk e jazz, com homenagens ao passado e celebração do presente — Van Morrison reencontra seu “wonder”.

Blues visceral, onde ZZ Ward mistura maternidade e raízes tradicionais, entregando um álbum autêntico e empoderador com energia renovada.

Blues cru, sujo e possuído, onde Rev. Peyton mistura tradição e energia, com gospel assombrado e riffs que cheiram a terra molhada.

Bloom é puro blues-rock sulista: autêntico, visceral e cheio de força, Larkin Poe celebra a beleza das imperfeições com riffs intensos e emoção crua.

Cyndi Lauper se arrisca no blues com grandes nomes, trazendo momentos brilhantes, mas a inconsistência vocal limita sua entrada no gênero.

O último suspiro dos Beatles é caótico, brilhante e cheio de contrastes. Um adeus entre faíscas criativas, tensões e hits inesquecíveis como Let It Be.

Voz crua, arranjos íntimos e atmosfera noturna: Night Beat revela Sam Cooke em seu momento mais profundo e autêntico.

Voz suave e orquestrações elegantes em standards de blues e jazz; Sam Cooke refinando sua alma em uma interpretação introspectiva e comovente.