
Talking Heads – Talking Heads: 77
Talking Heads estreia com um punk cerebral e dançante, onde a ansiedade vira arte e o groove é conduzido por guitarras nervosas e letras neuróticas.
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Talking Heads estreia com um punk cerebral e dançante, onde a ansiedade vira arte e o groove é conduzido por guitarras nervosas e letras neuróticas.
Rock progressivo com alma pop, produção refinada e contrastes: baladas, épicos narrativos e o hit eterno “Give a Little Bit”.
Crítica feroz ao capitalismo, “Animals” é o álbum mais sombrio e direto do Pink Floyd, com letras afiadas e composições densas.
Low é a reinvenção de Bowie: fragmentos pop no lado A, paisagens sonoras no lado B, marcando o início da icônica Trilogia de Berlim.
Uma fusão ousada de funk, art rock e krautrock, Station to Station captura Bowie em transição, criando um dos álbuns mais influentes de sua carreira.
Um mergulho emocional em temas de perda e crítica à indústria, com composições que eternizam a ausência de Syd Barrett.
Fusão de art rock e pop, com introspecção e arranjos refinados: o álbum que projetou o Supertramp ao sucesso e moldou sua identidade sonora.
Bowie mistura rock cru e soul em um cenário distópico, marcando sua transição artística e antecipando o punk.
Houses of the Holy é uma montanha-russa sonora, alternando entre rock pesado, baladas emocionais, reggae e até paródia, com uma diversidade impressionante.
Rock direto, com energia crua e grooves de blues, foge do prog para mostrar uma banda em reconstrução, mais honesta e visceral.