Caetano

Doces Bárbaros

-º álbum de estúdio​

Fase

Misticismo e Matéria (1975–1979)

8.5

Nota média
de sites de crítica

Quatro vozes, uma alma

Imagine quatro titãs da música brasileira decidindo celebrar juntos uma década de carreira solo. Doces Bárbaros é o resultado desse encontro cósmico entre Caetano, Gil, Gal e Bethânia. O álbum, gravado ao vivo, é uma mistura de misticismo baiano, psicodelia setentista e a sofisticação da MPB.

Com arranjos que vão do samba ao rock progressivo, passando por momentos de pura introspecção, o disco é uma viagem sonora que reflete a liberdade artística e a ousadia dos seus intérpretes. É como se os quatro decidissem, por um breve momento, fundir suas almas musicais em uma só entidade sonora.

Local

Palácio das Convenções do Anhembi, São Paulo

Turnê

Comemorativa dos 10 anos de carreira solo de Caetano Veloso, Gilberto Gil, Gal Costa e Maria Bethânia

Destaques

3 – Atiraste uma Pedra
5 – Chuckberry Fields Forever
15 – Um Índio

Menos ouvidas

7 – Tarasca Guidon
17 – Nós, Por Exemplo

Fatos interessantes

• O grupo foi formado para comemorar os 10 anos de carreira solo de cada integrante.

• O nome “Doces Bárbaros” foi inspirado em uma música de Caetano Veloso.

• A turnê gerou um documentário homônimo, dirigido por Jom Tob Azulay.

• Durante a turnê, Gilberto Gil foi preso por porte de drogas em Florianópolis.

• O álbum inclui versões ao vivo de músicas inéditas e de sucessos dos artistas.

• A capa do álbum mostra os quatro artistas deitados em forma de “X”, simbolizando igualdade.

• O disco foi inicialmente criticado, mas hoje é considerado uma obra-prima da MPB.

• Em 2002, os quatro artistas se reuniram para dois shows comemorativos, registrados no documentário “Outros (Doces) Bárbaros”.

• A formação da banda contou com músicos renomados da cena brasileira.

• O projeto influenciou gerações futuras de artistas e coletivos musicais no Brasil.

Formação

Caetano Veloso – voz
Gilberto Gil – voz
Maria Bethânia – voz
Gal Costa – voz

Músicos adicionais
Tomás Improta – piano
Djalma Corrêa – percussão
Arnaldo Brandão – baixo elétrico
Chiquinho Azevedo – bateria
Perinho Santana – guitarra
Tuzé de Abreu – flauta, saxofone
Mauro Senise – flauta, saxofone

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