Billy Idol - Rebel Yell

Rebel Yell

2º álbum de estúdio​

Fase

O Despertar do Ícone nos 80 (1981-1986)

8.0

Nota média
de sites de crítica

Rebel Yell: Quando Billy Virou Ícone

Se o álbum Billy Idol acendeu o fósforo, Rebel Yell foi a explosão que incendiou tudo. Aqui, Billy levou sua mistura de punk polido, pop radiofônico e pose de rebelde a níveis que fariam até o Axl Rose aplaudir.

Lançado em 1983, com produção de Keith Forsey e a guitarra cortante de Steve Stevens brilhando, o disco é um desfile de faixas prontas para pista, rádio e pôster de parede. Do riff hipnótico de “Rebel Yell” ao pop synth de “Eyes Without a Face”, Billy equilibra selvageria e sensibilidade como poucos. Se você gosta de um híbrido entre o Van Halen mais pop e o Duran Duran mais malcriado, esse álbum é praticamente obrigatório.

Destaques

1. Rebel Yell
3. Eyes Without A Face
5. Flesh For Fantasy

Menos ouvidas

9. The Dead Next Door
7. Crank Call

Fatos interessantes

• Rebel Yell foi lançado em 10 de novembro de 1983 e é considerado o álbum mais icônico da carreira de Billy Idol.
• O título e a faixa principal foram inspirados por Billy após uma festa onde ele viu Keith Richards e Ronnie Wood bebendo o uísque Rebel Yell.
• Steve Stevens, guitarrista da banda, brilha especialmente neste álbum, com solos técnicos e ousados.
• “Eyes Without a Face” mostra o lado mais suave de Idol, com uma sonoridade synth-pop melancólica que expandiu seu público.
• O clipe de “Rebel Yell” se tornou um dos mais icônicos da MTV, com Idol usando seu visual agressivo e carismático.
• O álbum alcançou a posição #6 na Billboard 200 e ficou multiplatinado nos EUA.
• “Flesh for Fantasy” trouxe uma vibe sensual e futurista ao disco, misturando funk, rock e synths.
• A produção de Keith Forsey combinou tecnologia moderna da época com energia punk, criando um som inovador.
• Rebel Yell ajudou a consolidar o chamado “Second British Invasion” nos EUA, junto com bandas como Duran Duran e Culture Club.
• Idol escreveu grande parte do álbum com base em suas experiências pessoais pós-fama, retratando desejo, alienação e excessos.

Produção

Keith Forsey

Mudança de line

Somente Billy Idol e Steve Stevens se mantiveram

Formação

Billy Idol – guitarra, vocais
Steve Stevens – guitarra solo, baixo, guitarra sintetizada, sintetizador, teclados
Steve Webster – baixo
Judi Dozier – teclados
Thommy Price – bateria

Sal Cuevas – baixo em “Eyes Without a Face”
Jack Waldman – teclados adicionais
Gregg Gerson – bateria em “(Do Not) Stand in the Shadows”, “Rebel Yell” (Session Take), “Motorbikin'” (Session Take) e “Flesh for Fantasy” (Session Take)
Mars Williams – saxofone em “Catch My Fall”
Perri Lister – vocais de apoio em “Eyes Without a Face”

Se gostou, também vai gostar de...

Rush - Counterparts
Hard rock

Rush – Counterparts

“Counterparts” traz o Rush de volta às raízes, com guitarras pesadas, letras introspectivas e uma sonoridade mais direta e orgânica.

Led Zeppelin - Led Zeppelin II
Blues rock

Led Zeppelin – Led Zeppelin II

Led Zeppelin II é o disco que definiu o hard rock: riffs brutais, vocais insanos e uma banda no auge da criatividade. Puro poder, sem amarras ao blues.

Aerosmith - Toys in the Attic
Blues rock

Aerosmith – Toys in the Attic

Um clássico absoluto, onde o Aerosmith mistura criatividade e ousadia. “Walk This Way” e “Sweet Emotion” são provas de que a banda atingiu um novo patamar.​

Outros álbuns do mesmo ano

Caetano Veloso - Uns
Bossa nova

Caetano Veloso – Uns

Caetano Veloso apresenta um álbum intimista e multifacetado, onde a MPB se entrelaça com críticas sociais e declarações de amor.

Talking Heads - Speaking in Tongues
Funk rock

Talking Heads – Speaking in Tongues

Uma fusão vibrante de funk, new wave e art rock, onde os Talking Heads exploram ritmos hipnóticos e letras enigmáticas com liberdade criativa.