Billy Idol - Billy Idol

Billy Idol

1º álbum de estúdio​

Era

O Despertar do Ícone nos 80 (1981-1986)

7.0

Nota média
de sites de crítica

Billy Idol: O Rocker que a MTV Pediu

Se o EP Don’t Stop foi o convite, o álbum Billy Idol foi a festa inteira pegando fogo. Com esse debut cheio de testosterona, laquê e refrões grudentos, Billy mistura o resquício do punk com um pop-rock polido que parecia feito sob medida para dominar rádios e fitas VHS.

Com produção de Keith Forsey e hits como “White Wedding”, o disco é praticamente um desfile de hinos para quem gosta de dançar socando o ar. Entre guitarras afiadas, sintetizadores discretos e aquela voz meio insolente, meio sedutora, Idol se firma aqui como o bad boy definitivo da nova era MTV. Se você curte uma mistura de Clash menos político com o Duran Duran menos perfumado, pode apertar o play sem medo.

Destaques

2. White Wedding – Pt. 1
3. Hot In The City
4. Dead On Arrival

Menos ouvidas

10. Congo Man
8. Shooting Stars

Fatos interessantes

• Billy Idol é o primeiro álbum completo solo do cantor, lançado em 16 de julho de 1982.
• Foi produzido por Keith Forsey, que ajudou a moldar o som característico de Idol misturando guitarras e batidas eletrônicas.
• “White Wedding” se tornou um dos maiores sucessos da carreira de Billy, com um clipe icônico na MTV.
• “Hot in the City”, outro single, também recebeu bastante atenção e consolidou seu apelo mainstream.
• O álbum alcançou a posição #45 na Billboard 200, impulsionado pelo sucesso dos singles.
• A faixa “Come On, Come On” foi inicialmente pensada para ser o primeiro single, mas perdeu para “Hot in the City”.
• A sonoridade combina o punch do punk com a acessibilidade pop, antecipando a estética do rock dos anos 80.
• Steve Stevens, que depois se tornaria essencial no som de Billy, já marca presença com seus riffs e solos afiados.
• O visual provocativo de Idol no álbum — cabelo espetado e jaqueta de couro — virou referência cultural instantânea.
• Apesar de não ter vendido milhões de imediato, o disco é hoje considerado peça-chave na explosão do pop-rock dos anos 80.

Produção

Keith Forsey

Mudança de line

Primeira formação

Formação

Billy Idol – vocais, guitarra (exceto faixa 3)
Steve Stevens – guitarras, teclados, sintetizador, baixo (faixa 6)
Phil Feit – baixo (faixas 1–2, 4–5, 7–10)
Steve Missal – bateria (faixas 1, 4–5, 7–10)

Músicos adicionais:
Stephanie Spruill – vocais de apoio
Keith Forsey – bateria (faixas 2, 3 e 6)
Ashley Otten – guitarra (faixa 3)
Mick Smiley – baixo (faixa 3)
Steve New – guitarra (faixa 11)
Steve Jones – guitarra (faixa 11)
Tony James – baixo (faixa 11)
Terry Chimes – bateria (faixa 11)

Se gostou, também vai gostar de...

Dorothy - The Way
Blues rock

Dorothy – The Way

Dorothy mais polido, com faixas como Mud On Ya tentando ser pesadas, mas sem a energia crua e ousada de antes. Um rock mais seguro e previsível.

Scorpions - Crazy World
Hard rock

Scorpions – Crazy World

Hard rock e metal pop com letras reflexivas, destacando a balada icônica Wind of Change. Riffs potentes e ousadia marcam o álbum.

Aerosmith - Pump
Glam metal

Aerosmith – Pump

Com uma produção afiada, o álbum equilibra malícia e maturidade. Hits como “Love in an Elevator” mostram a banda no auge.

Outros álbuns do mesmo ano

Dire Straits - Love over Gold
Art rock

Dire Straits – Love over Gold

Composições épicas e produção refinada marcam este álbum, onde Dire Straits explora o art rock com profundidade e sofisticação.

Ozzy Osbourne - Speak of the Devil
Ao Vivo

Ozzy Osbourne – Speak of the Devil

Live visceral com clássicos do Sabbath repaginados pela nova banda de Ozzy, traz energia crua e solos memoráveis, celebrando o passado com fúria.

Led Zeppelin - Coda
Blues rock

Led Zeppelin –

Coda reúne sobras de gravações, trazendo faixas rejeitadas, rockers explosivos e momentos pesados, celebrando o legado criativo do Led Zeppelin – 2 anos após a morte de John Bonham e o fim da banda.