Bartees Strange - Horror

Horror

3º álbum de estúdio​

Fase

Consolidação (2022-presente)

7.9

Nota média
de sites de crítica

Bartees Strange encara o terror – e nos convida para a festa

Bartees Strange pega tudo que o assusta e transforma em combustível para seu som camaleônico em Horror. Misturando Parliament-Funkadelic, Fleetwood Mac e Teddy Pendergrass com indie rock, hip-hop e house, o álbum é um manifesto de autoconfiança, enfrentamento e identidade.

Produzido ao lado de Jack Antonoff e os irmãos Rothman, Horror se veste de melodias assustadoramente cativantes e batidas mutantes, costurando confissões sobre solidão, ambição e o impacto de ser um artista negro e queer na cena indie. É intenso, catártico e imprevisível — um disco que dança entre o pavor e a redenção, sem medo de assombrar quem estiver ouvindo.

Destaques

3. Sober
5. Lie 95
6. Wants Needs

Menos ouvidas

10. Loop Defenders
11. Norf Gun

Fatos interessantes

• Horror foi produzido em colaboração com Jack Antonoff, Yves Rothman e Lawrence Rothman, conhecidos por trabalhos com artistas como Lady Gaga e Yves Tumor.

• O álbum explora o conceito de medo, inspirado pelas experiências de Bartees com histórias assustadoras na infância e filmes de terror, abordando temas como amor, azar e pressentimentos de desgraça.

• O álbum é uma mistura de indie rock, hip-hop, funk e outros gêneros, refletindo a abordagem eclética de Bartees à música.

• A recepção crítica foi mista; enquanto alguns elogiaram a ambição e a mistura de gêneros, outros sentiram que o álbum não conseguiu transformar momentos promissores em canções totalmente envolventes.

• Bartees Strange utiliza o álbum para conectar-se com ouvintes que enfrentam medos em suas vidas, compartilhando suas próprias lutas com amor, locais, má sorte cósmica e uma sensação de desgraça iminente.

• O título Horror reflete a intenção de Bartees de enfrentar seus próprios medos e crescer para se tornar alguém a ser temido, transformando o terror em uma fonte de força.

Produção

Jack Antonoff, Bartees Strange

Mudança de line

Sem informações

Formação

Bartees Strange – Vocal, violão acústico, baixo elétrico, bateria, guitarra elétrica, guitarra, sintetizador, programação, vocais

Jack Antonoff – Vocais adicionais, baixo elétrico, bateria, piano, sintetizador, programação, engenheiro de gravação, engenheiro de som
John Daise – Baixo
Chris Connors – Baixo elétrico
Jordyn Blakely – Bateria
Daniel Kleederman – Guitarra elétrica
notcharles – Guitarra elétrica, programação
Graham Richman – Teclados, órgão, piano, sintetizador, programação
Zem Adou – Saxofone
Bobby Hawk – Cordas
Sam Dew, Charlene Gibbs, Kacy Hill – Backing vocals

Se gostou, também vai gostar de...

Doves - Constellations for the Lonely
Britpop

Doves – Constellations for the Lonely

Com vocais rearranjados e momentos de introspecção, Doves traz um álbum fragmentado, mas épico, onde a melancolia se mistura com a busca por redenção.

The Lumineers - Automatic
Folk

The Lumineers – Automatic

Lumineers mais cru e visceral: folk confessional, letras afiadas e um toque de caos emocional. Introspectivo, surpreendente e irresistível.

Sam Fender - People Watching
Indie

Sam Fender – People Watching

Sam Fender amplia seu som de estádio com produção grandiosa, letras afiadas e momentos íntimos inesperados, mas às vezes se perde no excesso.

Outros álbuns do mesmo ano

Spiritbox - Tsunami Sea
Djent

Spiritbox – Tsunami Sea

Onda sonora que mistura metalcore, djent e eletrônica, criando atmosferas densas e emotivas com explosões controladas de energia.

Cymande - Renascence
Afrobeat

Cymande – Renascence

Cymande renasce com groove hipnótico, espiritualidade e cordas luxuosas. Falta sutileza em alguns momentos, mas a velha magia ainda pulsa forte.

The Lumineers - Automatic
Folk

The Lumineers – Automatic

Lumineers mais cru e visceral: folk confessional, letras afiadas e um toque de caos emocional. Introspectivo, surpreendente e irresistível.