Bad Company - Fame and Fortune

Fame and Fortune

7º álbum de estúdio​

Fase

Brian Howe – A Revolução AOR (1986–1992)

5.5

Nota média
de sites de crítica

Do Blues ao AOR

Em 1986, o Bad Company renasceu com Fame and Fortune, marcando a estreia de Brian Howe nos vocais. Com produção de Keith Olsen e supervisão de Mick Jones (Foreigner), o álbum mergulha no AOR dos anos 80, repleto de teclados e refrões cativantes.

​Faixas como “This Love” e “That Girl” destacam-se pela pegada radiofônica, enquanto “Burning Up” traz energia renovada. Embora tenha dividido opiniões, o disco representa uma tentativa ousada de modernização, abrindo caminho para sucessos futuros como Holy Water.

Destaques

2 – This Love
1 – Burning Up
4 – That Girl

Menos ouvidas

9 – When We Made Love
10 – If I’m Sleeping

Fatos interessantes

• Primeiro álbum com Brian Howe nos vocais, substituindo Paul Rodgers.

• Produzido por Keith Olsen, conhecido por trabalhos com Foreigner e Journey.

• Mick Jones, do Foreigner, atuou como produtor executivo e coautor de duas faixas.

• Steve Price gravou o baixo, embora Boz Burrell esteja creditado no encarte.

• O álbum alcançou a 106ª posição na Billboard 200, sendo o desempenho mais baixo da banda até então.

• “This Love” atingiu o 85º lugar na Billboard Hot 100 e o 12º no Mainstream Rock Tracks.

• A sonoridade AOR do álbum foi criticada por se afastar do estilo original da banda.

• Após este álbum, a banda reduziu o uso de teclados, retornando a um som mais voltado para guitarras.

• A turnê de divulgação incluiu apresentações ao lado do Deep Purple.

• O álbum pavimentou o caminho para o sucesso de Holy Water em 1990.​

Produção

Keith Olsen

Mudança de line

Brian Howe entra como novo vocalista, no lugar de Paul Rodgers.
Boz Burrell sai (não participa).
Entrada de Gregg Dechert (teclados) e Steve Price (baixo), mas mais como músicos de apoio.

Formação

Mick Ralphs – guitarra, teclados
Simon Kirke – bateria, vocais de apoio, guitarra ocasional
Brian Howe – vocais, saxofone

Gregg Dechert – teclados
Steven Price – baixo

Se gostou, também vai gostar de...

Led Zeppelin - Houses of the Holy
Art rock

Led Zeppelin – Houses of the Holy

Houses of the Holy é uma montanha-russa sonora, alternando entre rock pesado, baladas emocionais, reggae e até paródia, com uma diversidade impressionante.

System of a Down - Hypnotize
Hard rock

System of a Down – Hypnotize

Último álbum do SOAD que mistura metal, crítica social e influências orientais, encerrando com maestria a jornada dupla do Mezmerize.

Kiss - Destroyer
Hard rock

Kiss – Destroyer

Hard rock potente com toques orquestrais e corais, “Destroyer” consagra o Kiss com dramas épicos e baladas inesperadas que surpreendem.

Outros álbuns do mesmo ano

Queen - Live Magic
Ao Vivo

Queen – Live Magic

Registro da última turnê com Freddie Mercury, Live Magic entrega energia ao vivo, mas sofre com edições que cortam momentos icônicos.

Billy Idol - Whiplash Smile
Hard rock

Billy Idol – Whiplash Smile

Whiplash Smile embala o espírito rebelde de Billy Idol em camadas de sintetizadores, mantendo os riffs afiados e a pose de bad boy dos anos 80.

Black Sabbath - Seventh Star
Heavy metal

Black Sabbath – Seventh Star

Black Sabbath mais suave e bluesy, com Tony Iommi e Glenn Hughes misturando hard rock acessível e metal. Uma proposta diferente, mas interessante.