Avenged Sevenfold - Life Is But a Dream...

Life Is But a Dream...

8º álbum de estúdio​

Era

Experimentação e Filosofia (2016–presente)

5.2

Nota média
de sites de crítica

Delírio Progressivo em Estado Puro

Life Is But a Dream… é o Avenged Sevenfold chutando qualquer resquício de fórmula para longe e mergulhando de cabeça num delírio artístico completo. É metal progressivo, jazz, música clássica, psicodelia e caos teatral — tudo junto, misturado e servido em doses que variam entre o gênio e o “que diabos tá acontecendo?”.

Parece que eles passaram semanas trancados ouvindo Mr. Bungle, Queen, Pink Floyd e Frank Zappa, e decidiram: “Vamos fazer o álbum mais insano que pudermos”. Resultado? Um disco que desafia rótulos, fura expectativas e mostra que o A7X, em 2023, ainda é movido pela vontade pura de criar.

Destaques

2 – Nobody
6 – Cosmic
1 – Game Over

Menos ouvidas

8 – Beautiful Morning
10 – Easier

Fatos interessantes

• Fortemente inspirado pelos escritos filosóficos de Albert Camus, especialmente O Estrangeiro.

• Gravado ao longo de 4 anos, enquanto a banda experimentava com novos sons e tecnologias.

• Produzido novamente por Joe Barresi, mas com envolvimento direto e intenso da banda.

• M. Shadows explora vocais mais teatrais, falsetes e técnicas nunca usadas antes.

• A faixa “Nobody” foi o primeiro single e chocou muitos fãs pela vibe totalmente experimental.

• O álbum inclui até elementos de música erudita, com pianos e passagens orquestrais em várias faixas.

• A música “Cosmic” é quase uma balada espacial, enquanto “G” flerta com ritmos de jazz e funk.

• Apesar da divisão entre fãs, o álbum foi amplamente elogiado pela crítica pela coragem artística.

• “Life Is But a Dream…”, a faixa-título, é praticamente uma peça de piano neoclássica.

• A banda descreveu o projeto como uma meditação sobre a mortalidade e o absurdo da existência.

Produção

Avenged Sevenfold, Joe Barresi

Mudança de line

Nenhuma alteração

Formação

M. Shadows – vocais principais (faixas 1–10), produção, orquestração
Zacky Vengeance – guitarra base, vocais de apoio (faixas 1–10), produção, orquestração
Synyster Gates – guitarra solo (faixas 1–10), produção, orquestração, piano (faixas 1–3, 5, 6, 8, 9, 11), Mellotron (faixas 1, 6), flauta (faixa 1), piano Rhodes (faixas 2, 5, 10), órgão Wurlitzer (faixa 2), sintetizador (faixas 6, 7, 10), órgão Hammond, harmônica (faixa 6), vocais principais (faixa 6)
Johnny Christ – baixo (faixas 1–10), produção, orquestração
Brooks Wackerman – bateria (faixas 1–10), produção, orquestração

Músicos adicionais
San Bernardino Symphony – orquestra
Anthony Parnther – maestro da orquestra
Noah Gladstone – contratante da orquestra
Jason Freese – sintetizador (faixas 3–5, 8–10)
Brianna Mazzola – vocais de apoio (faixa 8)
Taura Stinson – vocais de apoio (faixa 8)
The Rev – melodia da ponte (faixa 2), letras (faixa 6)

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