Angra

1º álbum lançado em 1993

Formado em 1991 em São Paulo, o Angra misturou power metal, música clássica e ritmos brasileiros, conquistando reconhecimento internacional já nos anos 90. A banda se destacou pela técnica apurada e pela criatividade, especialmente no Japão e na Europa.

Com várias mudanças de formação ao longo dos anos (marcadas principalmente pelos vocalistas Andre Matos, Edu Falaschi e Fabio Lione), o Angra manteve sua essência inovadora e se firmou como uma das maiores referências do metal brasileiro no mundo.

Por onde eu começo?

Quer começar a ouvir Angra? Temos um bom caminho para você conhecer os álbuns de mais destaque da banda:

Angra - Angels Cry
Metal progressivo

Angra – Angels Cry

Virtuosismo, drama e velocidade se encontram em Angels Cry, o disco de estréia que catapultou o Angra como referência mundial no power metal clássico e teatral.

Angra - Rebirth
Metal progressivo

Angra – Rebirth

Em Rebirth, o Angra renasceu sob o comando de Edu Falaschi, entregando um power metal vibrante, emotivo e técnico que reacendeu a força da banda no novo milênio.

Angra - Temple of Shadows
Metal progressivo

Angra – Temple of Shadows

Temple of Shadows ergueu uma ópera metal intensa, misturando fé, conflitos e narrativas épicas, firmando-se como um dos trabalhos mais grandiosos do Angra.

Mas lembre-se: escutar a discografia inteira é a melhor maneira de conhecer o trabalho da banda. Sempre.

Ranking de álbuns

Histórico de notas da discografia, feita sobre a média das notas disponíveis pela internet – entre público e críticos.

Discografia em fases

Ascensão Mítica com André Matos (1993–1998)

A primeira fase do Angra é marcada pela formação original com André Matos nos vocais. A banda misturava power metal europeu com elementos clássicos e brasileiros, criando uma identidade única e ganhando respeito internacional, especialmente no Japão e Europa.

Angra - Angels Cry
Metal progressivo

Angra – Angels Cry

Virtuosismo, drama e velocidade se encontram em Angels Cry, o disco de estréia que catapultou o Angra como referência mundial no power metal clássico e teatral.

Angra - Holy Land
Folk metal

Angra – Holy Land

Com Holy Land, o Angra navegou por mares desconhecidos, unindo metal progressivo e ritmos brasileiros para criar uma epopeia sonora sobre descobertas e encontros.

Angra - Fireworks
Heavy metal

Angra – Fireworks

Mais direto e radiofônico, Fireworks trouxe riffs afiados e melodias acessíveis, encerrando com técnica e brilho a era da formação clássica do Angra.

Renascimento Técnico com Edu Falaschi (2001–2006)

Com a saída de André Matos e a entrada de Edu Falaschi como novo vocalista, o Angra apostou em uma sonoridade ainda mais técnica e moderna. As composições ficaram mais complexas e progressivas, mantendo o DNA melódico da banda, mas com uma roupagem mais pesada.

Angra - Rebirth
Metal progressivo

Angra – Rebirth

Em Rebirth, o Angra renasceu sob o comando de Edu Falaschi, entregando um power metal vibrante, emotivo e técnico que reacendeu a força da banda no novo milênio.

Angra - Temple of Shadows
Metal progressivo

Angra – Temple of Shadows

Temple of Shadows ergueu uma ópera metal intensa, misturando fé, conflitos e narrativas épicas, firmando-se como um dos trabalhos mais grandiosos do Angra.

Angra - Aurora Consurgens
Metal progressivo

Angra – Aurora Consurgens

Explorando a mente humana, Aurora Consurgens mergulha em atmosferas pesadas e introspectivas, revelando o lado mais sombrio e cru da banda.

Turbulência e Transição (2010–2014)

Após dificuldades internas e a saída de Edu Falaschi, o Angra entrou em uma fase de incertezas. Com a entrada de Fabio Lione como vocalista convidado, a banda começou a se reencontrar, buscando um equilíbrio entre seu passado melódico e influências mais modernas.

Angra - Aqua
Metal progressivo

Angra – Aqua

Inspirado em Shakespeare, Aqua apresenta o Angra em uma jornada suave e técnica, com sons introspectivos, arranjos acústicos e atmosfera marítima.

Angra - Secret Garden
Metal progressivo

Angra – Secret Garden

Com Fabio Lione assumindo os vocais, Secret Garden trouxe um Angra renovado, apostando em melodias emocionais, peso controlado e produção impecável.

Consolidação Global com Fabio Lione (2018–presente)

Agora oficialmente com Fabio Lione nos vocais e uma formação mais estável, o Angra vive uma fase de maturidade. A banda equilibra de forma sólida o virtuosismo técnico, o peso moderno e a grandiosidade melódica, reafirmando sua posição entre os gigantes do metal mundial.

Angra - ØMNI
Metal progressivo

Angra – ØMNI

Ambicioso e futurista, ØMNI une metal técnico, ficção científica e brasilidade num épico moderno que reafirma o Angra como força global no metal.

Angra - Cycles of Pain
Metal progressivo

Angra – Cycles of Pain

Carregado de emoção, peso e maturidade, Cycles of Pain transforma a dor em arte poderosa, mostrando o Angra em sua fase mais visceral e refinada.

Projetos paralelos

Outras bandas envolvendo os integrantes do Angra.

Viper

Antes do Angra, o vocalista André Matos integrou o Viper, banda de heavy metal tradicional com forte influência de Iron Maiden e sonoridade crua e energética.

Shaman

Após sair do Angra, o vocalista André Matos, o baterista Ricardo Confessori e o baixista Luís Mariutti fundaram o Shaman em 2000, misturando power metal com sons tribais e progressivos.

Edu Falaschi

Depois de deixar o Angra, o vocalista Edu Falaschi seguiu carreira solo apostando em power metal melódico, resgatando a sonoridade épica da sua fase na banda.

Almah

Fundado pelo vocalista Edu Falaschi ainda no Angra, o Almah explora um som mais moderno e pesado, misturando metal melódico e elementos contemporâneos.

Kiko Loureiro

Durante e após sua passagem pelo Angra, o guitarrista Kiko Loureiro desenvolveu carreira solo instrumental, focando em metal progressivo, fusion e música brasileira.

Bittencourt Project

O guitarrista Rafael Bittencourt criou o projeto paralelo enquanto ainda no Angra, explorando um rock mais introspectivo e autoral, com influências brasileiras.

Ricardo Confessori

O baterista Ricardo Confessori, após Angra e Shaman, investiu em projetos próprios de metal melódico, mantendo a bateria técnica como marca registrada.

Felipe Andreoli

O baixista Felipe Andreoli lançou material solo instrumental, misturando rock progressivo, jazz fusion e virtuosismo no baixo.