Aerosmith - Pump

Pump

10º álbum de estúdio​

Era

Sobreviventes do Caos (1985–1989)

7.2

Nota média
de sites de crítica

Elevador para o Topo do Rock

Pump é o Aerosmith no auge da reinvenção: riffs suados, refrões colantes e uma energia que grita “estamos vivos e perigosos”. Após o sucesso de Permanent Vacation, a banda mergulha mais fundo no hard rock com uma produção afiada de Bruce Fairbairn.

​Hits como “Love in an Elevator”, “Janie’s Got a Gun” e “What It Takes” mostram uma banda madura, mas ainda com aquele brilho malicioso nos olhos. É um disco que equilibra o peso dos anos com a fome de palco — e entrega um dos momentos mais sólidos da carreira dos caras.

Destaques

3 – Love in an Elevator
5 – Janie’s Got a Gun
10 – What It Takes

Menos ouvidas

7 – My Girl
9 – Hoodoo / Voodoo Medicine Man

Fatos interessantes

• Lançado em 12 de setembro de 1989, Pump é o décimo álbum de estúdio do Aerosmith.
• Produzido por Bruce Fairbairn e gravado no Little Mountain Sound Studios, em Vancouver, Canadá.
• Contém os singles de sucesso “Love in an Elevator”, “Janie’s Got a Gun”, “What It Takes” e “The Other Side”, todos alcançando o Top 40 da Billboard Hot 100.
• “Janie’s Got a Gun” rendeu à banda seu primeiro Grammy, na categoria de Melhor Performance de Rock por um Duo ou Grupo com Vocais.
• O álbum foi certificado sete vezes platina pela RIAA, com mais de 7 milhões de cópias vendidas nos EUA.
• A faixa “F.I.N.E.*” é um acrônimo para “Fucked Up, Insecure, Neurotic, and Emotional”, como indicado nas notas do encarte.
• Inclui interlúdios instrumentais como “Dulcimer Stomp” e “Hoodoo”, adicionando texturas únicas ao álbum.
• Durante as gravações, o Aerosmith compartilhou o estúdio com o Mötley Crüe, que trabalhava em Dr. Feelgood.
• A capa do álbum apresenta dois caminhões empilhados, com o menor rotulado como “PUMP” e o maior como “F.I.N.E.”.
• O álbum foi acompanhado por dois documentários: Things That Go Pump in the Night e The Making of Pump.

Produção

Bruce Fairbair

Mudança de line

Nenhuma alteração

Formação

Steven Tyler – vocais principais, guitarra, teclados, harmônica
Joe Perry – guitarra: segundo solo em “Love in an Elevator”, guitarra slide em “Monkey on My Back”, vocais de apoio
Brad Whitford – guitarra: guitarra solo em “Voodoo Medicine Man” e primeiro solo em “Love in an Elevator”
Tom Hamilton – baixo, vocais de apoio em “Love in an Elevator”
Joey Kramer – bateria

Músicos adicionais
Bob Dowd – vocais de apoio em “Love in an Elevator”
Catherine Epps – introdução falada (Operadora do Elevador) em “Love in an Elevator”
Bruce Fairbairn – trompete, vocais de apoio em “Love in an Elevator”
The Margarita Horns (Bruce Fairbairn, Henry Christian, Ian Putz, Tom Keenlyside) – instrumentos de sopro, saxofones
John Webster – teclados
Randy Raine-Reusch – interlúdios musicais (harmônica de vidro em “Water Song”, dulcimer dos Apalaches em “Dulcimer Stomp”, didgeridoo em “Don’t Get Mad, Get Even” e khaen tailandês em “Hoodoo”), além de naw (órgão de boca do povo Lahu do norte da Tailândia) a partir de 5:19 na faixa oculta de “What It Takes”

Se gostou, também vai gostar de...

Rush - Moving Pictures
Hard rock

Rush – Moving Pictures

Rush atinge o equilíbrio ideal entre complexidade e melodia em “Moving Pictures”, seu álbum mais icônico e influente.

Toto - Isolation
Arena rock

Toto – Isolation

AOR técnico e elegante com vocais múltiplos e arranjos orquestrais; menos hit, mais virtuosismo de uma banda em transição.

Outros álbuns do mesmo ano

Ramones - Brain Drain
New Wave

Ramones – Brain Drain

Energia crua e produção densa marcam o último álbum com Dee Dee, onde o punk encontra melodias pop em hits como “Pet Sematary”.

Simply Red - A New Flame
Blue-eyed soul

Simply Red – A New Flame

Blue-eyed soul refinado com baladas intensas e covers clássicos; Simply Red se firma com produção elegante, voz potente e emoção à flor da pele.

The Doobie Brothers - Cycles
Boogie rock

The Doobie Brothers – Cycles

Cycles marca o retorno dos Doobie Brothers ao seu som clássico de rock boogie, com guitarras energéticas e uma vibe nostálgica dos anos 70.