
Living Colour – Time’s Up
Fusão poderosa de hard rock, funk, jazz e crítica social. Um álbum urgente e diversificado que reafirma a identidade do Living Colour.
Nota média
de sites de crítica
Fusão poderosa de hard rock, funk, jazz e crítica social. Um álbum urgente e diversificado que reafirma a identidade do Living Colour.
Debut visceral que mistura blues, folk e rock, com guitarras potentes e harmonia de irmãs: o som bruto e familiar do Larkin Poe.
Registro eletrizante do Queen ao vivo em 1982 – em tour do criticado Hot Space, mesclando clássicos e novidades com energia e maestria no palco do Milton Keynes Bowl.
Rush estreia com um hard rock barulhento, cheio de suor e riffs sujos, parecendo três moleques detonando no porão antes de sonharem em dominar o universo progressivo.
Bowie mistura rock cru e soul em um cenário distópico, marcando sua transição artística e antecipando o punk.
Álbum mais sujo e sombrio do Kiss, cheio de riffs crus e letras provocativas, consolidando o som pesado da banda em um estilo visceral e visceral.