
Pulp – Freaks
Som escuro e visceral, letras sobre outsiders e uma banda em transformação: Pulp renasce do pós-punk com violência e autenticidade.

Nota média
de sites de crítica

Som escuro e visceral, letras sobre outsiders e uma banda em transformação: Pulp renasce do pós-punk com violência e autenticidade.

Groove retrô e soul moderno: John Oates retorna com uma sonoridade cheia de R&B e pop dos anos 70/80, energizada por uma banda vibrante e colaborações inspiradas.

Um álbum sombrio e introspectivo, onde Morrissey mistura melancolia e controvérsia, encerrando sua fase dos anos 90 com sutileza.

Um épico teatral e grandioso, misturando metal, power ballads e rock clássico com exagero calculado. Um banquete sonoro sobre impérios e decadência.

Energia pirata power com humor épico: keytar, metais, vocais guturais e sinfonia em balada sonora turbulenta.

WE marca um retorno emocional do Arcade Fire, explorando temas de isolamento e conexão através de um indie rock introspectivo e esperançoso.