
Sting – …Nothing Like the Sun
Pop-jazz reflexivo, marcado pela perda e justiça, com guitarras icônicas e ritmos globais: Sting em seu momento mais sensível e sofisticado.
Sting iniciou sua trajetória solo em meados de 1985, após deixar os Police, mergulhando numa música que mescla com sofisticação elementos do jazz, reggae, música clássica, new‑age e worldbeat — um terreno vasto que ampliaria seu alcance e profundidade artística. Desde o início, sua proposta se destacou por um equilíbrio entre introspecção lírica e experimentação sonora, construindo uma identidade distinta que renova suas raízes pop‑rock com texturas refinadas e instrumentações elaboradas.
Ao longo dos anos, Sting consolidou-se como um artista solo influente e diversificado, com mais de uma dúzia de álbuns lançados entre 1985 e 2021, todos de forte repercussão comercial. Seu trabalho é marcado por uma busca constante por reinterpretar gêneros, dialogar com temáticas profundas e mesclar culturas – tudo isso mantendo uma sólida presença no cenário global da música.
Quer começar a ouvir Sting? Temos um bom caminho para você conhecer os álbuns de mais destaque da banda:
Pop-jazz reflexivo, marcado pela perda e justiça, com guitarras icônicas e ritmos globais: Sting em seu momento mais sensível e sofisticado.
Pop refinado e ensolarado, com letras poéticas e arranjos elegantes — o álbum que refomula Sting solo com leveza e storytelling afiado.
Reinterpretações orquestrais épicas dos clássicos de Sting, com emoção, humor e arranjos sofisticados.
Mas lembre-se: escutar a discografia inteira é a melhor maneira de conhecer o trabalho da banda. Sempre.
Histórico de notas da discografia, feita sobre a média das notas disponíveis pela internet – entre público e críticos.
Uma era que marca a transição de Sting do rock da Police para uma musicalidade sofisticada e influenciada pelo jazz. Ele explora arranjos mais refinados, letras densas e ritmos que mesclam pop, jazz e ritmos globais, estabelecendo sua identidade solo com maturidade artística.
Pop jazz despretensioso e político, The Dream of the Blue Turtles inaugura a fase solo de Sting com sofisticação, liberdade criativa e lirismo.
Pop-jazz reflexivo, marcado pela perda e justiça, com guitarras icônicas e ritmos globais: Sting em seu momento mais sensível e sofisticado.
Esta fase mergulha em angústias pessoais e introspecção, com Sting confrontando perdas e solidão. A sonoridade é mais contida e emocional, com letras profundas que oscilam entre o luto e o alívio melódico — antes de um ponto de virada mais expansivo.
Pop refinado e ensolarado, com letras poéticas e arranjos elegantes — o álbum que refomula Sting solo com leveza e storytelling afiado.
Luto e mar se entrelaçam neste pop rock introspectivo: Sting transforma a dor da perda em poesia sonora e redenção emocional.
Após um período mais emocional, Sting embarca numa era que equilibra introspecção com acessibilidade pop e influências contemporâneas. As composições fluem com maior leveza e ritmo, ainda mantendo sua profundidade lírica e sonora.
Mistura elegante de pop sofisticado com soul, country e poesia sombria — Sting entrega narrativas instigantes e arranjos ricos com voz e instrumental refinado.
Mistura vibrante de pop, world music e soul, com convidados icônicos; Brand New Day é um álbum otimista, multicultural e criativo.
Álbum refinado unindo jazz-pop, R&B e sonoridades globais; parcerias marcantes com Blige, Amigo e Shankar renovam o som de Sting.
Aqui, Sting abandona em parte o pop puro para abraçar estilos históricos e orquestrais. Ele revisita a música antiga e experimental, apresentando reinterpretações sofisticadas e uma sonoridade acústica refinada, quase como um diálogo com o passado musical.
Música renascentista interpretada por Sting e um lutenista: íntimo, melancólico e elegante, um mergulho sensível na alma antiga.
Uma viagem sonora pelas tradições de inverno: carolinas medievais, arranjos clássicos e dois originais, tudo num clima meditativo e refinado.
Canções de Sting e The Police reinventadas com orquestras clássicas: um encontro majestoso entre pop, drama e a voz inconfundível do líder.
Neste período, Sting retorna às suas raízes no rock, mas com uma abordagem temática fundamentada em narrativas pessoais e culturais. Em especial, ele cria uma conexão forte com suas origens e identidade, misturando musicalidade com storytelling.
Álbum folk-pop conceitual, inspirado na infância em Wallsend, com sonoridade teatral e rústica, marcando um retorno emocional após 10 anos.
Pop rock incisivo, urgente e honesto: Sting revive as raízes roqueiras com riffs diretos, temas urgentes e emoção crua.
Reggae pop suave com Sting e Shaggy em clima de verão, melodias ensolaradas e perfeito para relaxar ao som de guitarras e balanço caribenho.
Pop-rock refinado: versões contemporâneas de clássicos de Sting e The Police, com arranjos modernos que resgatam a essência com atitude.
Após um hiato amplo e marcado por um período de ruptura global, Sting retorna com uma sonoridade introspectiva e serena. O álbum reflete o contexto do ano turbulento, reunindo elementos de pop, folk, jazz e intimidade emocional.
Álbum pop‑rock conciso e sofisticado, com toques de jazz, folk e introspecção – Sting reencontra sua essência com elegância e melodia.
Registros oficiais de performances ao vivo da banda.
Album ao vivo que funde jazz e new wave com improvisos intensos, releituras criativas e um clique vivo e sofisticado de Sting e sua banda.
Álbum acústico íntimo gravado em Newcastle, com faixas de The Soul Cages e uma cover clássica — é Sting de coração aberto e violão na sala de casa.
Show íntimo na Toscana gravado em 11/09/2001: versões acousticas emocionantes dos maiores sucessos de Sting, com tom reflexivo e jazz pop elegante.
Álbum ao vivo que funde a melancolia renascentista de Dowland com a poesia de Sting, gravado em igreja histórica com alaúdes e emoção reinventada.
Reinterpretações orquestrais épicas dos clássicos de Sting, com emoção, humor e arranjos sofisticados.
Concerto eletrizante onde Sting mistura novos rocks de 57th & 9th com clássicos da era Police e carreira solo, filmado no icônico Olympia Paris.
Performance ao vivo nos shows da turnê My Songs (2019), com 11 clássicos reinventados pelo Sting em versões cheias de emoção e energia.
Voz marcante, trio enxuto, energia essencial: versões ao vivo vibrantes de clássicos de Sting e do Police, num álbum que pulsa verdade e leveza.
Show emocionante de Sting na Verona Arena (1988), mesclando pop, jazz e world music com arranjos sofisticados e atmosfera íntima e vibrante.
Outras bandas envolvendo o Sting.