Sabrina Carpenter - Man's Best Friend

Man's Best Friend

7º álbum de estúdio​

Era

Canções de Desconstrução (2025)

8.0

Nota média
de sites de crítica

Indomesticável em pop

Este álbum é um pop afiado que mistura ironia, charme e instrumentação rica como quem serve coquetéis com purpurina: tem de tudo — discos nostálgicos, momentos quase orquestrais e uma boa dose de ousadia. A pegada country-disco de “Manchild” traz crítica bem-humorada a relações frágeis, enquanto faixas como “House Tour” brincam com metáforas sobre o próprio corpo com piscadelas de humor sujo.

Entre clavinet, sitar e arranjos que remetem a ABBA ou Fleetwood Mac, Sabrina se firma como narradora astuta, destemida e com sarcasmo pop potente. O resultado é denso na estética, afiado nas letras e tão sofisticado quanto subversivo.

Destaques

1 – Manchild
2 – Tears
11 – House Tour

Menos ouvidas

7 – Never Getting Laid
12 – Goodbye

Fatos interessantes

• A capa provocativa gerou debates sobre controle e olhar masculino — e voltou como sátira ao patriarcado.

• Foram lançadas várias capas alternativas — uma descrita por ela como “aprovada por Deus”.

• O lead single “Manchild” chegou ao topo das paradas nos EUA, Reino Unido e Irlanda.

• A sonoridade mistura instrumentos inusitados como sitar, clavinet e Mellotron.

• Em festas exclusivas, Sabrina revelou faixas aos fãs usando filhotes como temática de teaser.

• A canção “Tears”, segundo single, tem clima disco e foi lançada junto com o álbum.

• O álbum foi gravado no lendário Electric Lady Studios, em Nova York.

• A estética visual dialoga com imagens icônicas de Marilyn Monroe e Madonna.

• A faixa bônus “Such a Funny Way” aparece em uma edição específica de vinil.

• O álbum reafirma a presença autoconfiante de Sabrina no pop contemporâneo.

Produção

Jack Antonoff, Sabrina Carpenter, John Ryan

Mudança de line

Sem mudanças significativas

Formação

Sabrina Carpenter – voz, vocais de fundo, percussão, vocal programming, banjo
Jack Antonoff – múltiplos instrumentos (guitarras, sintetizadores, bateria, piano, Mellotron, sitar, banjo, entre outros), vocais de fundo, programação
John Ryan – baixo, guitarras, teclados, programação, vocais de fundo, clavinet, etc.
Amy Allen – vocais de fundo, percussão

Músicos adicionais
Michael Riddleberger – percussão, agogô bells
Sean Hutchinson – bateria, percussão
Bobby Hawk – violino, cordas
Oli Jacobs – percussão, programação
Rachel Antonoff – percussão, vocais de fundo
Greg Leisz – guitarra elétrica, phin
Jack Manning – percussão
Mikey Freedom Hart – slide guitar, bells
Evan Smith – sax barítono, sax tenor, sintetizador, flauta
Zem Audu – sax tenor
Laura Sisk – percussão, programação
Tatum Greenblatt – trompete
Paloma Sandoval – vocais de fundo, percussão
Sarah Carpenter – vocais de fundo, percussão

Se gostou, também vai gostar de...

The Beach Boys - Holland
Pop

The Beach Boys – Holland

Soft rock emocional e harmonioso, gravado na Holanda, mescla nostalgia californiana e experimentação musical com arranjos refinados.

ABBA - Waterloo
Europop

ABBA – Waterloo

Waterloo é a explosão pop que lançou o ABBA ao estrelato (após a canção vencer o Eurovision), misturando refrãos viciantes, rock animado e baladas cativantes em um disco vibrante e atemporal.

Outros álbuns do mesmo ano

Spinal Tap - The End Continues
Comedy rock

Spinal Tap – The End Continues

Um último brinde ao absurdo: riffs pesados, humor afiado e convidados de peso fazem de The End Continues a despedida perfeita do Spinal Tap.

Mystic Circle - Hexenbrand 1486
Black metal

Mystic Circle – Hexenbrand 1486

Black metal melódico e sinfônico que revisita a caça às bruxas de 1486, com sintetizadores sombrios, blast beats e vocais femininos dramáticos.