Toto – Toto IV
Álbum elegante e pop‑rock refinado, com hits como “Rosanna” e “Africa”, som técnico e premiado com múltiplos Grammys.
Toto foi fundada em Los Angeles em 1977 por músicos de estúdio altamente requisitados como David Paich, Jeff e Steve Porcaro, Steve Lukather, David Hungate e Bobby Kimball. A banda alcançou sucesso internacional ao longo dos anos 1980, especialmente com seu quarto álbum, que trouxe hits como “Africa” e “Rosanna“. Com técnica refinada e forte presença melódica, conseguiram unir rock, pop, soul e elementos jazzísticos numa sonoridade acessível.
Ao longo de décadas, Toto passou por diversas formações — incluindo perdas trágicas como a de Jeff Porcaro em 1992 e Mike Porcaro em 2015 —, mas continuou a deixar sua marca no rock com turnês e reestruturações. Nos anos 2020, experimentou um ressurgimento cultural, em parte impulsionado pelo uso de “Africa” em séries como Stranger Things, atraindo um público mais jovem e consolidando seu legado como uma das bandas mais habilidosas da era classic‑rock.
Quer começar a ouvir Toto? Temos um bom caminho para você conhecer os álbuns de mais destaque da banda:
Álbum elegante e pop‑rock refinado, com hits como “Rosanna” e “Africa”, som técnico e premiado com múltiplos Grammys.
Grooves funk, baladas emotivas e arranjos sofisticados marcam o sexto álbum da banda, com a nova voz de Joseph Williams e participações icônicas.
Show vibrante da reunião do Toto em 1999: misturando clássicos e faixas de Mindfields, com acústico delicado e produção impecável.
Mas lembre-se: escutar a discografia inteira é a melhor maneira de conhecer o trabalho da banda. Sempre.
Histórico de notas da discografia, feita sobre a média das notas disponíveis pela internet – entre público e críticos.
Nesta fase inicial, Toto combina sua vasta experiência como músicos de sessão para criar um som eclético, misturando rock, pop, soul e funk. O álbum de estreia traz o clássico hit “Hold the Line”, enquanto Hydra e Turn Back exploram cenas distintas: do experimental ao arena‑rock pesado. Apesar de oscilar nas paradas, já se evidencia um grupo com alta técnica musical e ambição global.
Mistura irresistível de pop sofisticado, jazz, funk e rock: estreia com técnica refinada e hits como “Hold the Line”.
Segundo álbum do Toto mescla prog‑rock épico, funk e pop sofisticado: aventura sonora ambiciosa e menos radiofônica, mas cheia de identidade.
Um Toto mais ousado e experimental, guitarras densas e ambição progressiva: o álbum mais sombrio e menos comercial da fase inicial.
Com Toto IV, a banda atinge seu ápice comercial e crítico: “Africa” e “Rosanna” se tornam hits mundiais e rendem múltiplos Grammys. A sofisticação na produção, arranjos refinados e apelo radiofônico consolidam o Toto como potência pop‑rock. Após, Isolation marca transição importante: conta com Fergie Frederiksen nos vocais e introduz Mike Porcaro no baixo, explorando uma sonoridade mais orgânica e madura, ainda que distante do sucesso de seu antecessor
Álbum elegante e pop‑rock refinado, com hits como “Rosanna” e “Africa”, som técnico e premiado com múltiplos Grammys.
AOR técnico e elegante com vocais múltiplos e arranjos orquestrais; menos hit, mais virtuosismo de uma banda em transição.
Orquestrações dramáticas e intensas em um experimento instrumental austero: Toto entrega um score épico ambientado em Dune.
Uma nova era inicia com o ingresso de Joseph Williams nos vocais em Fahrenheit, trazendo de volta o foco no pop melódico e baladas que marcam uma retomada radiofônica. A presença de Steve Porcaro começa a rarear nessa fase. Em The Seventh One, a banda se reafirma com “Pamela” e mantém forte presença internacional, mesmo com menos destaque nos EUA
Grooves funk, baladas emotivas e arranjos sofisticados marcam o sexto álbum da banda, com a nova voz de Joseph Williams e participações icônicas.
Pop‑rock sofisticado, arranjos afiados e vocais seguros: o disco que reconduziu Toto ao seu melhor momento após álbuns mais brandos.
Após a morte de Jeff Porcaro em 1992, Steve Lukather assume os vocais principais em Kingdom of Desire, uma fase de dor pessoal mas de continuidade criativa. Alguns anos depois, com Tambu, já com Simon Phillips na bateria, Toto renova seu som com uma sonoridade mais crua e introspectiva, explorando temas emotivos e menos radio-friendly. Em Mindfields, final dos anos 1990, a banda refina essa abordagem, mantendo coesão e entregando uma sonoridade consistente no rock adult‑oriented
Riffs elétricos intensos, vocais crus de Lukather e despedida de Jeff Porcaro: um Toto mais pesado e visceral do que nunca.
Pop/rock sofisticado, com vozes centralizadas em Lukather, letras filosóficas e arranjos refinados: Toto renova seu som com profundidade emocional.
Mistura de AOR, blues, jazz-fusão e rock progressivo com vocais marcantes e solos precisos: um álbum ambicioso para fãs de alta técnica (na volta de Bobby Kimball).
Nesta etapa, Toto lança Through the Looking Glass, álbum de covers que revisita influências musicais como Beatles, Steely Dan e Bob Marley — uma pausa criativa em composições próprias, mas um tributo ao legado que moldou o grupo. Em seguida, Falling In Between traz material original novamente, combinando maturidade, experimentação e caráter introspectivo, encerrando esse ciclo antes de uma longa pausa
Álbum de covers que presta tributo às influências da banda com versões fiéis e reverenciais, sem material original novo.
Toto explora prog, funk e jazz fusion com letras sociais e som maduro: o disco mais ambicioso e variado da banda até então.
Após quase uma década de silêncio, Toto retorna com Toto XIV, reunindo membros históricos como Joseph Williams, David Hungate e Steve Porcaro. O álbum celebra a tradição da banda com rock, blues, prog e jazz fusion, mas com um tom renovado. Old Is New, o álbum final oficialmente lançado em 2018 (ou em 2020 separadamente), revisita temas deixados por membros falecidos (Jeff e Mike Porcaro) e encerra a trajetória criativa da banda em estúdio
Mistura de hard rock e prog com letras engajadas, power ballads e virtuosismo: o álbum de retorno artístico da formação clássica atualizada.
Novas versões de demos dos anos 80 com participações de memoriais Jeff e Mike Porcaro, misturadas a produção moderna e surpresas eletrônicas.
Registros oficiais de performances ao vivo da banda.
Show vibrante de 1980 em Tóquio com Toto livre e afiado, misturando hits e instrumentais sólidos num registro ao vivo impressionante.
Show ao vivo de dezembro de 1992 com clássicos intensos, solos vibrantes e a última performance de Jeff Porcaro na bateria.
Banda afiada e reinventada em show ao vivo, com Simon Phillips e vocais de apoio atualizando clássicos num registro vibrante e técnico.
Show gravado em Yokohama em abril de 1999: riff técnico, performances intensas e clássicos do Toto com a banda em plena forma.
Show vibrante da reunião do Toto em 1999: misturando clássicos e faixas de Mindfields, com acústico delicado e produção impecável.
Celebrando 25 anos, Toto em Amsterdam traz medleys clássicos, energia crua e técnica top, numa performance vibrante e nostálgica.
Show energético que mistura clássicos e novidades com solos impactantes e improvisos refinados, marcando o fim da fase com Kimball.
Show ao vivo impecável gravado em Łódź, celebração técnica e vibrante dos 35 anos do Toto com clássicos e energia renovada.
Toto em 1991 com os irmãos Porcaro, som ao vivo intenso e novas faixas, captura pura energia e improviso antes de uma mudança definitiva.
Show espetacular ao vivo gravado em 2018, mistura de clássicos e raridades, com produção exuberante e energia inapagável da banda.
Registro ao vivo vibrante com nova formação, revisitanto clássicos do Toto com precisão, energia e respeito ao legado da banda.
Outras bandas envolvendo os integrantes do BANDA.