Bush – Sixteen Stone
Guitarras pesadas e melodias grudentas: o disco que consagrou Bush com hits memoráveis e personalidade grunge britânica.
Formada em Londres em 1992, o Bush ganhou projeção internacional com o álbum Sixteen Stone (1994), tornando-se um dos principais nomes do rock alternativo nos anos 90. Combinando guitarras pesadas inspiradas no grunge e refrões cativantes, o grupo liderado por Gavin Rossdale consolidou seu som no cenário norte‑americano, alcançando topo das paradas e vendendo milhões de cópias.
Após nove anos de hiato, a banda se reuniu em 2010, lançando diversos álbuns que mantêm sua identidade pós‑grunge, mas com maturidade sonora. Apesar de ter menos destaque na Inglaterra, o Bush construiu um legado duradouro, influenciando gerações com seu rock visceral e presença marcante nos palcos americanos.
Quer começar a ouvir Bush? Temos um bom caminho para você conhecer os álbuns de mais destaque da banda:
Guitarras pesadas e melodias grudentas: o disco que consagrou Bush com hits memoráveis e personalidade grunge britânica.
Grunge cru, produção direta e melodias sombrias: o álbum que consolidou Bush com força e personalidade distinta.
Rock pesado e grunge engajado, com riffs densos e letras sobre pandemia, identidade e aborto: o Bush mais político e moderno.
Mas lembre-se: escutar a discografia inteira é a melhor maneira de conhecer o trabalho da banda. Sempre.
Histórico de notas da discografia, feita sobre a média das notas disponíveis pela internet – entre público e críticos.
A banda emerge com força total, trazendo uma fusão inédita de grunge britânico e pós-grunge polido, com riffs sujos e baladas intensas. Liderados por Gavin Rossdale, consolidam sua identidade sonora e visual no cenário alternativo global. As músicas refletem tensões masculinas, relacionamentos e críticas sociais, capturadas com produção crua que lembra Nirvana sem perder sua originalidade.
Guitarras pesadas e melodias grudentas: o disco que consagrou Bush com hits memoráveis e personalidade grunge britânica.
Grunge cru, produção direta e melodias sombrias: o álbum que consolidou Bush com força e personalidade distinta.
Com mais maturidade criativa, a banda expande seus horizontes, incorporando elementos eletrônicos sutis e explorando novos territórios sonoros. Há tensão com gravadora, mudanças internas e frustrações diante do sucesso. O som é mais polido e menos explosivo, ainda alternativo, mas com ambição de evolução. A saída de Nigel Pulsford em 2002 marca o fim deste ciclo turbulento.
Mistura grunge, eletrônicos e temas densos: a terceira investida de Bush desafia expectativas, mesclando hits e experimentos sonoros.
Rock direto e ensolarado com alma grunge, retorno às origens com riffs firmes, energia de arena e pitadas de otimismo pós‑2001.
Após hiato de quase uma década, Bush retorna com novos membros e a resiliência sonora de sempre. Essa era mescla rock clássico com uma pegada contemporânea e nostálgica. “The Sound of Winter” alcança o topo do ranking alternativo, reforçando o renascimento da banda no mainstream. A fase termina com um balanço entre introspecção e otimismo sonoro.
Retorno com pegada grunge moderna: riffs certeiros, vocais marcantes e produção potente, mesclando nostalgia e frescor no rock alternativo.
Retorno de Bush com riffs firmes, eletrônica sutil e refrões marcantes: post‑grunge maduro, direto e ainda cheio de atitude.
Rock alternativo com riffs amplos e produção de arena: Rossdale explora emoções cruas e introspecções em um Bush moderno e polido.
Reformulados e sem membros originais além de Rossdale, Bush investe num rock mais denso e maduro, com produção pesada. Letras tratam de desafios modernidade e introspecção pessoal, com riffs do hard rock ampliados por influência de System of a Down. Essa fase é marcada por uma sonoridade mais agressiva e reflexiva.
Riffs intensos, violões melancólicos e letra introspectiva: The Kingdom traz um Bush sólido, equilibrando nostalgia e modernidade no rock.
Rock pesado e grunge engajado, com riffs densos e letras sobre pandemia, identidade e aborto: o Bush mais político e moderno.
O mais recente trabalho, lançado em 18 de julho de 2025, mergulha na solidão pessoal e triunfo emocional. Com produção de Gavin Rossdale e Erik Ron, o disco apresenta uma aura vulnerável e introspectiva, tanto em letras quanto em sons, sinalizando um encerramento emocionalmente carregado desse ciclo criativo.
Grunge autoconsciente, petrificado pela melancolia, mas cheio de esperança: riffs pesados e letras que soam como corrente de apoio emocional.
Registros oficiais de performances ao vivo da banda.
Coletânea ao vivo/acústica que revisita o auge da era grunge de Bush, unindo emoção crua no palco e clipes icônicos em um só pacote.
Show ao vivo com hits dos anos 90 misturado ao peso moderno; energia crua e refrões poderosos confirmam a vigência da banda.
Outras bandas envolvendo os integrantes do BANDA.
Institute
Em 2004, o vocalista Gavin Rossdale lidera projeto pós-Bush com som alternativo mais experimental.
Gavin Rossdale
Em 2008, o vocal-guitarrista inicia carreira solo com pop rock mais suave e acessível.
Elyss
Em 2004, o baterista Robin Goodridge integra projeto de indie rock britânico com levadas suaves.
Spear of Destiny
Em 2006, o baterista Robin Goodridge reforça o pós-punk britânico com pegada mais sóbria.