Supertramp – Even in the Quietest Moments…
Rock progressivo com alma pop, produção refinada e contrastes: baladas, épicos narrativos e o hit eterno “Give a Little Bit”.
Formada em 1970 em Londres por Rick Davies e Roger Hodgson, o Supertramp iniciou sua jornada no rock progressivo, combinando temas largos e instrumentações elaboradas. Após dois discos pouco expressivos, a chegada da formação clássica em 1973 impulsionou o grupo: o álbum Crime of the Century (1974) marcou seu reconhecimento pela crítica e público, abrindo caminho para uma fase mais pop e acessível no final da década.
No fim dos anos 1970, com Breakfast in America (1979), alcançaram sucesso global com faixas como “The Logical Song” e “Take the Long Way Home”. A dupla Davies–Hodgson, com composições individuais mas complementares, definiu o som do Supertramp. Hodgson deixou a banda em 1983, e apesar de a atração entre os membros continuar, a colaboração nunca mais foi retomada na mesma intensidade.
Quer começar a ouvir Supertramp? Temos um bom caminho para você conhecer os álbuns de mais destaque da banda:
Rock progressivo com alma pop, produção refinada e contrastes: baladas, épicos narrativos e o hit eterno “Give a Little Bit”.
Art rock refinado encontra soft rock radiofônico: riffs de teclado marcantes, letras reflexivas e produção premiada — o auge comercial do Supertramp.
Ao vivo em 1979, Paris traz a formação clássica em performances vibrantes de hits prog-pop, com energia e técnica impecáveis.
Mas lembre-se: escutar a discografia inteira é a melhor maneira de conhecer o trabalho da banda. Sempre.
Histórico de notas da discografia, feita sobre a média das notas disponíveis pela internet – entre público e críticos.
Prog rock noturno, denso e experimental; sonoridade curiosa que revela um grupo promissor longe do pop refinado que viria depois.
Rock direto, com energia crua e grooves de blues, foge do prog para mostrar uma banda em reconstrução, mais honesta e visceral.
Após reformular a formação — Rick Davies e Roger Hodgson unidos a Dougie Thomson, Bob Siebenberg e John Helliwell — a banda ganhou maturidade musical e visual. Nesse ciclo, o Supertramp transita para um art rock bem-estruturado, cheio de introspecção, temas existenciais e produção refinada, alcançando seu primeiro sucesso significativo com forte repercussão crítica.
Fusão de art rock e pop, com introspecção e arranjos refinados: o álbum que projetou o Supertramp ao sucesso e moldou sua identidade sonora.
Rock progressivo espontâneo e melódico, gravado sob pressão com espontaneidade crua e charme imperfeito.
Rock progressivo com alma pop, produção refinada e contrastes: baladas, épicos narrativos e o hit eterno “Give a Little Bit”.
O som se humaniza com fortes influências do pop, teclados brilhantes e letras acessíveis. Nesta fase, a banda atinge o ápice de popularidade, com grandes hits globais, produção exuberante, e premiações, estabelecendo o Supertramp como referência do soft/prog-pop transatlântico.
Art rock refinado encontra soft rock radiofônico: riffs de teclado marcantes, letras reflexivas e produção premiada — o auge comercial do Supertramp.
Corda bamba entre o pop e o prog‑rock, marca o fim do Supertramp clássico com Hodgson se despedindo da banda e do palco.
Após a saída de Roger Hodgson em 1983, Rick Davies assume o controle total. A banda adota um som mais pesado, com guitarras intensas e produções densas, influenciadas por temas geopolíticos da Guerra Fria e a cultura pop dos anos 80 — marcado pela ausência da harmonia Hodgson-Davies.
Supertramp retorna ao prog-rock com riffs densos, letras sobre Guerra Fria e uma faixa-título de 16 min que mistura Orwell e Gilmour em clima épico.
Batidas eletrônicas, sax suave e pop moderno – Supertramp exibe um álbum experimental que mistura dance-pop com sua assinatura sonora.
Em composições lideradas por Davies e formações mais enxutas, o Supertramp lança álbuns maduros, com reflexões energéticas sobre sua trajetória. A produção retoma a essência clássica, mas sem a grandiosidade dos anos 80, focando em autenticidade e homenagem ao legado da banda.
Retorno clássico com blues-progressive orgânico, jams ao vivo no estúdio e Rick Davies em forma, ideal para fãs da fase dourada.
Jazz‑blues refinado com solos estendidos, teclados staccato e atmosfera íntima: o Supertramp maturado em seu derradeiro álbum.
Registros oficiais de performances ao vivo da banda.
Ao vivo em 1979, Paris traz a formação clássica em performances vibrantes de hits prog-pop, com energia e técnica impecáveis.
Show ao vivo gravado direto da mesa, com Rick Davies à frente, covers inesperadas e Mark Hart reimaginando clássicos de Hodgson.
Performance energética no Royal Albert Hall: clássicos originais e faixas novas com arranjos ricos e formação renovada.
Performance ao vivo que celebra 40 anos de Supertramp com clássicos intensos, sem Hodgson, mas com energia renovada e produção refinada.
Outras bandas envolvendo os integrantes do Supertramp.