Dance-rock
Garbage – Garbage
Estreia explosiva do Garbage mistura rock alternativo, eletrônica e letras provocativas, redefinindo o som dos anos 90 com atitude e inovação.
15/08/1995
Formada em 1993 em Madison, Wisconsin, o Garbage surgiu da união de três produtores americanos — Butch Vig, Duke Erikson e Steve Marker — com a vocalista escocesa Shirley Manson. A banda rapidamente se destacou ao fundir rock alternativo com elementos eletrônicos, criando uma sonoridade única que marcou os anos 90. Seu álbum de estreia homônimo, lançado em 1995, foi um sucesso comercial e crítico, impulsionado por singles como “Stupid Girl” e “Only Happy When It Rains“
Ao longo das décadas, o Garbage manteve sua formação original e continuou a explorar temas sociais e pessoais em sua música. Após um hiato em meados dos anos 2000, retornaram com novos trabalhos, incluindo o recente “Let All That We Imagine Be the Light” (2025), que aborda questões como empoderamento e resiliência. A banda permanece relevante, combinando sua estética sonora característica com uma abordagem lírica contemporânea.
Quer começar a ouvir Garbage? Temos um bom caminho para você conhecer os álbuns de mais destaque da banda:
Estreia explosiva do Garbage mistura rock alternativo, eletrônica e letras provocativas, redefinindo o som dos anos 90 com atitude e inovação.
Rock alternativo com produção eletrônica refinada, letras afiadas e a voz marcante de Shirley Manson: um clássico moderno dos anos 90.
Com guitarras pesadas e letras intensas, Bleed Like Me marca o retorno do Garbage ao rock cru e emocional que os consagrou.
Mas lembre-se: escutar a discografia inteira é a melhor maneira de conhecer o trabalho da banda. Sempre.
Histórico de notas da discografia, feita sobre a média das notas disponíveis pela internet – entre público e críticos.
O Garbage surgiu como uma força disruptiva no rock alternativo dos anos 90, fundindo guitarras pesadas, batidas eletrônicas e a presença magnética de Shirley Manson. Combinando elementos de grunge, trip hop e pop industrial, a banda criou um som polido e sombrio, refletindo a dualidade entre o caos e o controle. Essa era é marcada por uma estética visual forte, videoclipes inovadores e uma abordagem sonora que desafiava as convenções da época.
Estreia explosiva do Garbage mistura rock alternativo, eletrônica e letras provocativas, redefinindo o som dos anos 90 com atitude e inovação.
Rock alternativo com produção eletrônica refinada, letras afiadas e a voz marcante de Shirley Manson: um clássico moderno dos anos 90.
Garbage se reinventa em Beautiful Garbage, misturando pop, rock e eletrônica com letras diretas e arranjos ousados, desafiando expectativas.
Após um período de hiato e incertezas internas, o Garbage retornou com uma sonoridade mais direta e crua. Essa fase reflete as tensões e vulnerabilidades da banda, resultando em músicas mais confessionais e menos adornadas. A produção tornou-se mais enxuta, destacando as emoções brutas e a introspecção, simbolizando um recomeço após a fragmentação.
Com guitarras pesadas e letras intensas, Bleed Like Me marca o retorno do Garbage ao rock cru e emocional que os consagrou.
Após sete anos, o Garbage retorna com um álbum que mistura rock alternativo e eletrônico, mantendo sua identidade sonora marcante.
Nesta era, o Garbage explorou temas de isolamento, vulnerabilidade e crítica social, mergulhando em atmosferas sombrias e introspectivas. A sonoridade tornou-se mais minimalista e cinematográfica, com influências de rock industrial e trip hop. As letras abordam questões contemporâneas, refletindo um mundo em constante turbulência e a busca por significado em meio ao caos.
Garbage retorna às raízes com um álbum sombrio e introspectivo, destacando a voz crua de Manson e arranjos minimalistas e densos.
Álbum que mistura crítica social intensa e sonoridade eletrônica pulsante, reafirmando sua relevância no rock alternativo.
Paralelamente às produções principais, o Garbage lançou EPs que funcionam como cápsulas do tempo, reunindo lados B, covers e faixas inéditas. Esses lançamentos oferecem uma visão íntima do processo criativo da banda, revelando experimentações e homenagens que complementam sua discografia oficial.
EP que combina balada emocional, cover reverente e faixas sombrias, mostrando o Garbage equilibrando vulnerabilidade e ousadia sonora.
EP que revisita a era “Bleed Like Me” com inéditas, cover etérea e remix potente, mostrando a versatilidade e essência do Garbage.
Após anos de crítica social intensa, o Garbage adotou uma abordagem mais introspectiva e esperançosa. Esta era é caracterizada por uma sonoridade mais leve e melódica, explorando temas de resiliência, imaginação e renovação. A banda revisita suas raízes enquanto projeta uma visão otimista para o futuro, equilibrando maturidade artística com inovação sonora.
Guitarras afiadas, sintetizadores densos e letras emotivas: Garbage retorna com um álbum que equilibra fúria e esperança em tempos sombrios.
Outras bandas envolvendo os integrantes do Garbage.
Goodbye Mr. Mackenzie
Em 1984, a vocalista Shirley Manson iniciou sua carreira como tecladista e backing vocal na banda escocesa de post-punk, explorando uma sonoridade mais crua e alternativa.
Angelfish
Em 1993, Shirley Manson assumiu os vocais principais nesta banda de rock alternativo, com uma abordagem mais sombria e atmosférica em comparação ao Garbage.
Fire Town
Na década de 1980, o guitarrista Duke Erikson e o baterista Butch Vig integraram esta banda de rock alternativo, com uma sonoridade mais voltada para o jangle pop e o college rock.
Spooner
Nos anos 80, Duke Erikson e Butch Vig também participaram desta banda de new wave, explorando uma sonoridade mais pop e experimental em relação ao Garbage.
