
Travis – Everything at Once
Pop reconfortante e introspectivo, com pitadas urbanas e letras sobre tecnologia e cotidiano: o Travis tranquilo e reflexivo de 2016.
Nota média
de sites de crítica
Pop reconfortante e introspectivo, com pitadas urbanas e letras sobre tecnologia e cotidiano: o Travis tranquilo e reflexivo de 2016.
Incursão dos Kooks no synthpop dos anos 80, com grooves dançantes e uma vibe europeia pós-Brexit.
Rock alternativo com sabor global e grooves artísticos, texto instigante e arranjos criativos — o Byrne mais introspectivo e inventivo.
Atmosfera mística e coesa, misturando sintetizadores com uma produção refinada e nostálgica. O álbum é mais maduro e envolvente que seu antecessor, a mixtape Galore.
Som sombrio, refrões intensos e colaborações ousadas: Weirdo mostra o The Rasmus renovado, sem medo de celebrar sua estranheza.
Kelela reinventa seus hits em In The Blue Light, transformando R&B e eletrônica em jazz suave, com harpas e cordas, em uma performance íntima e única.