Rod Stewart – Every Picture Tells a Story
Rod Stewart mistura rock, folk e blues em Every Picture Tells a Story, destacando sua voz única e narrativa envolvente.
Rod Stewart iniciou sua carreira solo no final dos anos 1960, enquanto ainda dividia os palcos com o Jeff Beck Group e o Faces. Com uma voz rouca inconfundível e um carisma natural, rapidamente se destacou como um dos grandes intérpretes do rock britânico, misturando folk, soul, R&B e pop com elegância e irreverência.
Ao longo das décadas, Stewart se reinventou várias vezes, passando de roqueiro rebelde a crooner sofisticado. Seu trabalho ajudou a moldar o soft rock e a balada pop dos anos 70 e 80, e mais tarde mergulhou em interpretações de standards americanos com enorme sucesso comercial. Com mais de 250 milhões de discos vendidos, sua influência atravessa gerações, mantendo-se relevante com um repertório que une romantismo, festa e autenticidade.
Quer começar a ouvir Rod Stewart? Temos um bom caminho para você conhecer os álbuns de mais destaque da banda:
Rod Stewart mistura rock, folk e blues em Every Picture Tells a Story, destacando sua voz única e narrativa envolvente.
Rod Stewart reinventa-se em Atlantic Crossing, mesclando pop rock e baladas emotivas, consolidando sua carreira internacional.
Rod Stewart revisita clássicos americanos em It Had to Be You, unindo sua voz rouca a arranjos elegantes, em um álbum que revitalizou sua carreira.
Mas lembre-se: escutar a discografia inteira é a melhor maneira de conhecer o trabalho da banda. Sempre.
Histórico de notas da discografia, feita sobre a média das notas disponíveis pela internet – entre público e críticos.
Neste período, Stewart desenvolveu um estilo que mesclava folk, blues e rock, com letras introspectivas e arranjos acústicos. Sua voz rouca e emotiva destacou-se, estabelecendo-o como um contador de histórias urbanas e sensíveis.
Rod estreia com folk-blues cru, voz rasgada e alma soul. Um disco que soa como um boteco britânico cantando suas mágoas em vinil.
BBlues e folk com emoção crua em Gasoline Alley, um álbum íntimo e apaixonado que destaca sua voz única e sincera.
Rod Stewart mistura rock, folk e blues em Every Picture Tells a Story, destacando sua voz única e narrativa envolvente.
Rod Stewart mistura rock, folk e soul em Never a Dull Moment, destacando sua voz única e carisma em um álbum espontâneo e envolvente.
Smiler marca o fim de uma era para Rod Stewart, com covers e colaborações notáveis, mas sem o brilho inovador de seus álbuns anteriores.
Após mudar-se para Los Angeles e assinar com a Warner Bros., Stewart incorporou elementos do soft rock e do pop californiano, refletindo o estilo de vida glamouroso da costa oeste dos EUA.
Rod Stewart reinventa-se em Atlantic Crossing, mesclando pop rock e baladas emotivas, consolidando sua carreira internacional.
Rod Stewart brilha em A Night on the Town, mesclando baladas e rock com maestria, consolidando seu sucesso global em 1976.
Rod Stewart mistura rock e baladas em Foot Loose & Fancy Free, destacando-se com “Hot Legs” e “You’re in My Heart”.
Rod Stewart abraça o disco em Blondes Have More Fun, liderado por “Da Ya Think I’m Sexy?”, alcançando sucesso comercial apesar das críticas.
Durante os anos 80, Stewart adaptou-se às tendências do pop e do rock da época, incorporando sintetizadores e uma produção mais polida, visando o sucesso nas paradas e nas rádios.
Rod Stewart mistura rock e soul em Foolish Behaviour, destacando-se com “Passion” e “Somebody Special”, em um álbum de transição e introspecção.
Rod Stewart abraça o synth-pop em Tonight I’m Yours, equilibrando inovação e emoção em um álbum que reflete os sons dos anos 80.
Pop oitentista com sintetizadores e batidas eletrônicas, destacando-se com o hit “Baby Jane”.
Camouflage traz Rod Stewart em clima oitentista, em parceira com Jeff beck, com hits como “Infatuation”, mas enfrenta críticas por sua produção excessivamente polida.
Rod Stewart mistura rock e pop em Every Beat of My Heart, com hits como “Love Touch”, mas enfrenta mais críticas por sua produção polida.
Nesta fase, Stewart buscou renovar seu repertório, experimentando com covers de artistas contemporâneos e explorando novos estilos, como o britpop e o soul, refletindo uma tentativa de se reconectar com o público moderno.
Rod Stewart retorna com força em Out of Order, mesclando rock e baladas em um álbum que se tornou seu maior sucesso dos anos 80.
Rod mostra empenho em Vagabond Heart, mesclando rock e soul em um álbum que destaca sua versatilidade e paixão musical.
Mistura de covers e composições próprias em um álbum introspectivo e bem produzido.
Rod Stewart revisita o rock britânico em When We Were the New Boys, com covers enérgicos e uma produção que resgata sua essência crua.
Human marca a tentativa de Rod Stewart de se modernizar com pop eletrônico, mas o resultado foi um álbum morno e pouco memorável.
Stewart dedicou-se a reinterpretar standards do jazz e do pop americano, alcançando grande sucesso comercial e apresentando uma faceta mais suave e nostálgica de sua musicalidade.
Rod Stewart revisita clássicos americanos em It Had to Be You, unindo sua voz rouca a arranjos elegantes, em um álbum que revitalizou sua carreira.
Rod Stewart revisita mais clássicos americanos em As Time Goes By, com duetos marcantes e arranjos elegantes, consolidando seu sucesso nos anos 2000.
Rod Stewart brilha em Stardust, interpretando clássicos americanos com maestria e conquistando seu primeiro Grammy.
Rod Stewart encerra sua série de standards com Thanks for the Memory, trazendo duetos estelares e arranjos elegantes que encantam os fãs do gênero.
Rod Stewart retorna ao rock em Still the Same, reinterpretando clássicos com sua voz inconfundível e alcançando o topo das paradas.
Rod Stewart homenageia clássicos do soul em Soulbook, com duetos estelares e arranjos nostálgicos, alcançando sucesso nas paradas.
Rod Stewart encerra (novamente) sua série de standards com Fly Me to the Moon, reinterpretando clássicos com sua voz rouca e arranjos sofisticados.
Após um período focado em covers, Stewart retomou a composição autoral, explorando temas pessoais e reflexivos, com uma sonoridade que mescla o rock clássico com elementos contemporâneos.
Em Time, Rod Stewart retorna à composição após 20 anos, entregando um álbum pessoal que mistura rock maduro e baladas nostálgicas.
Baladas românticas e influências celtas em Another Country, um álbum caseiro que aquece o coração, mesmo com alguns tropeços.
Em Blood Red Roses, Rod Stewart mistura baladas, folk e disco em um álbum que reflete sua maturidade artística e vontade de experimentar.
Em sua fase mais recente, Stewart continua a explorar novas sonoridades e colaborações, reafirmando seu legado e adaptando-se às tendências atuais, sem perder sua identidade artística.
Rod Stewart mistura baladas sentimentais e reflexões sociais em “The Tears of Hercules”, mostrando que ainda possui carisma e charme para cativar seus fãs.
“Swing Fever” é uma homenagem vibrante à era das big bands, com Rod Stewart e Jools Holland revivendo clássicos com energia e estilo.
Outras bandas envolvendo Rod Stewart.
Jeff Beck Group
Em 1967, o vocalista Rod Stewart inicia sua trajetória ao lado de Jeff Beck, explorando o blues rock psicodélico com potência vocal crua e presença incendiária.
Faces
Em 1969, o vocalista Rod Stewart divide os vocais com o guitarrista Ron Wood em um dos grupos mais carismáticos do rock britânico, misturando pub rock, soul e farra embriagada.
Rolling Stones
Em 1975, o guitarrista Ron Wood (grande parceiro de Rod) assume vaga definitiva na banda, levando sua pegada suja e improvisada do rock barulhento britânico para o palco mais lendário do mundo.
Farm Dogs
Em 1996, o guitarrista Jim Cregan mergulha no folk rock com letras intimistas ao lado de Bernie Taupin, mostrando um lado acústico e introspectivo após anos de turnês com Rod.