Depeche Mode – Black Celebration
Encerrando a “Trilogia de Berlim”, este álbum mergulha em sons industriais e letras sombrias, redefinindo o synth-pop da banda.
Nota média
de sites de crítica
Encerrando a “Trilogia de Berlim”, este álbum mergulha em sons industriais e letras sombrias, redefinindo o synth-pop da banda.
Whiplash Smile embala o espírito rebelde de Billy Idol em camadas de sintetizadores, mantendo os riffs afiados e a pose de bad boy dos anos 80.
Cut the Crap tenta um rock com sintetizador e bateria eletrônica, mas perde a essência dos Clash. Um disco apressado, com produção pesada e letras simplistas, refletindo o fim frustrado da banda.
Sirens é heavy metal cru com alma dramática — riffs cortantes, clima sombrio e teatralidade em alta rotação direto dos porões dos anos 80.
O 7º álbum retorna ao punk cru dos Ramones, com riffs pesados, tensão interna e covers marcantes que equilibram nostalgia e agressividade.
Holy Diver é a obra-prima de Dio: riffs afiados, fantasia medieval e hinos metal – Holy Diver e Rainbow in the Dark – que misturam magia, espada e tecladinho safado.