Blues rock
Bad Company – Bad Company
Álbum de estreia do Bad Company: rock direto, blues britânico e vocais marcantes de Paul Rodgers. Um clássico atemporal do hard rock.
26/06/1974
O Bad Company é uma banda britânica de hard rock formada em Londres em 1973, reunindo músicos experientes: Paul Rodgers (vocal) e Simon Kirke (bateria) do Free, Mick Ralphs (guitarra) do Mott the Hoople e Boz Burrell (baixo) do King Crimson. Gerenciada por Peter Grant, também empresário do Led Zeppelin, a banda foi a primeira a assinar com o selo Swan Song, fundado por seus colegas de gravadora. Combinando blues rock direto com uma pegada de arena rock, o grupo rapidamente conquistou sucesso internacional, tornando-se um dos pilares do rock britânico nos anos 1970.
Durante a década de 1970, o Bad Company alcançou grande sucesso comercial e crítico, com seus primeiros álbuns atingindo o topo das paradas no Reino Unido e nos Estados Unidos. Canções como “Can’t Get Enough“, “Feel Like Makin’ Love” e “Rock ‘n’ Roll Fantasy” tornaram-se clássicos do rock, mantendo-se populares até hoje. Após mudanças de formação e períodos de inatividade, a banda continuou a se apresentar esporadicamente até 2019. Em 2025, o Bad Company foi finalmente reconhecido por sua contribuição ao rock ao ser incluído no Rock & Roll Hall of Fame.
Quer começar a ouvir Bad Company? Temos um bom caminho para você conhecer os álbuns de mais destaque da banda:
Álbum de estreia do Bad Company: rock direto, blues britânico e vocais marcantes de Paul Rodgers. Um clássico atemporal do hard rock.
Com faixas como “Feel Like Makin’ Love”, o segundo álbum consolidou o sucesso, mesclando baladas e rock com maestria.
Run with the Pack equilibra energia e introspecção, consolidando o Bad Company como referência no rock dos anos 70.
Mas lembre-se: escutar a discografia inteira é a melhor maneira de conhecer o trabalho da banda. Sempre.
Histórico de notas da discografia, feita sobre a média das notas disponíveis pela internet – entre público e críticos.
Com Paul Rodgers, um dos maiores vocalistas do rock britânico, o Bad Company alcançou seu auge criativo e comercial. Essa fase é marcada por um som cru, direto e cheio de alma, misturando hard rock, blues e baladas poderosas. A formação clássica se manteve sólida até o desgaste natural e a separação amigável no início dos anos 80.Ênfase em sintetizadores, produção polida, clipes icônicos na MTV, grande apelo comercial e sucesso massivo em todo o mundo.
Álbum de estreia do Bad Company: rock direto, blues britânico e vocais marcantes de Paul Rodgers. Um clássico atemporal do hard rock.
Com faixas como “Feel Like Makin’ Love”, o segundo álbum consolidou o sucesso, mesclando baladas e rock com maestria.
Run with the Pack equilibra energia e introspecção, consolidando o Bad Company como referência no rock dos anos 70.
Burnin’ Sky marca uma fase experimental do Bad Company, mesclando hard rock com novas influências, refletindo a busca por renovação sonora.
Com produção mais polida, o álbum trouxe sucessos como “Rock ‘n’ Roll Fantasy”, buscando modernizar o som dos anos 70.
Rough Diamonds encerra a era clássica do Bad Company com um som mais suave e introspectivo, refletindo as tensões internas da banda.
Com Brian Howe nos vocais, a banda se reinventou para a era do rock de arena. O som ficou mais comercial, repleto de sintetizadores, refrães grandiosos e produção moderna. Howe trouxe uma potência vocal distinta, adaptando o Bad Company à estética sonora dos anos 80 e início dos 90.Menor ênfase no synth-pop, letras mais introspectivas, experimentações com outros gêneros e um som mais maduro e melancólico.
Com Brian Howe nos vocais, a banda adentrou os anos 80 com uma sonoridade mais voltada para o AOR e elementos pop.
Dangerous Age marca a transição do Bad Company para o AOR dos anos 80, com novos integrantes e sonoridade mais pop.
Alcançando sucesso comercial, “Holy Water” mesclou hard rock e AOR, destacando-se nas paradas da época.
Here Comes Trouble encerra a era Brian Howe no Bad Company com um hard rock polido, refletindo as tendências do início dos anos 90.
Robert Hart assumiu os vocais buscando recuperar o espírito original da banda, mas com uma roupagem mais leve para os anos 90. Embora o sucesso comercial tenha diminuído, essa fase resgatou parte da essência emocional e melódica da era Rodgers, servindo mais como um tributo ao legado do Bad Company.Retorno após um período de inatividade, busca por novas sonoridades, mistura de elementos do passado com influências contemporâneas, experimentação e um som mais maduro.
Com Robert Hart nos vocais, a banda buscou resgatar suas raízes no blues rock, com uma produção moderna.
Regravações acústicas de clássicos do Bad Company com novas composições influenciadas pelo country e folk rock.
Outras bandas envolvendo os integrantes do Bad Company.
Free
Antes do Bad Company, Rodgers foi vocalista do Free, banda de blues rock conhecida pelo hit “All Right Now”
The Firm
Após sua saída do Bad Company em 1982, Rodgers formou o The Firm com Jimmy Page, misturando hard rock e blues.
Paul Rodgers
Rodgers lançou diversos álbuns solo, explorando desde tributos ao blues até composições originais, sempre com sua assinatura vocal distinta.
Mott the Hoople
Antes do Bad Company, o guitarrista Mick Ralphs integrou o Mott the Hoople, banda de glam rock conhecida por “All the Young Dudes”.
Mick Ralphs Blues Band
Após o Bad Company, o guitarrista Mick Ralphs formou sua própria banda, focando em blues rock com influências clássicas.
Simon Kirke
Em sua carreira solo, o baterista lançou o álbum “Zebra Crossing”, explorando sonoridades mais suaves e introspectivas.
King Crimson
Antes do Bad Company, Boz Burrell foi vocalista e baixista do King Crimson, contribuindo para o álbum “Islands”.
Snape
Após o King Crimson, o baixista Boz Burrell integrou o Snape, banda de jazz-rock liderada por Alexis Korner.
Chapman Whitney Streetwalkers
Boz Burrel também participou deste projeto de rock com influências de soul e funk, mostrando sua versatilidade como baixista.
