Angra – Angels Cry
Virtuosismo, drama e velocidade se encontram em Angels Cry, o disco de estréia que catapultou o Angra como referência mundial no power metal clássico e teatral.
Formado em 1991 em São Paulo, o Angra misturou power metal, música clássica e ritmos brasileiros, conquistando reconhecimento internacional já nos anos 90. A banda se destacou pela técnica apurada e pela criatividade, especialmente no Japão e na Europa.
Com várias mudanças de formação ao longo dos anos (marcadas principalmente pelos vocalistas Andre Matos, Edu Falaschi e Fabio Lione), o Angra manteve sua essência inovadora e se firmou como uma das maiores referências do metal brasileiro no mundo.
Quer começar a ouvir Angra? Temos um bom caminho para você conhecer os álbuns de mais destaque da banda:
Virtuosismo, drama e velocidade se encontram em Angels Cry, o disco de estréia que catapultou o Angra como referência mundial no power metal clássico e teatral.
Em Rebirth, o Angra renasceu sob o comando de Edu Falaschi, entregando um power metal vibrante, emotivo e técnico que reacendeu a força da banda no novo milênio.
Temple of Shadows ergueu uma ópera metal intensa, misturando fé, conflitos e narrativas épicas, firmando-se como um dos trabalhos mais grandiosos do Angra.
Mas lembre-se: escutar a discografia inteira é a melhor maneira de conhecer o trabalho da banda. Sempre.
Histórico de notas da discografia, feita sobre a média das notas disponíveis pela internet – entre público e críticos.
A primeira fase do Angra é marcada pela formação original com André Matos nos vocais. A banda misturava power metal europeu com elementos clássicos e brasileiros, criando uma identidade única e ganhando respeito internacional, especialmente no Japão e Europa.
Virtuosismo, drama e velocidade se encontram em Angels Cry, o disco de estréia que catapultou o Angra como referência mundial no power metal clássico e teatral.
Com Holy Land, o Angra navegou por mares desconhecidos, unindo metal progressivo e ritmos brasileiros para criar uma epopeia sonora sobre descobertas e encontros.
Mais direto e radiofônico, Fireworks trouxe riffs afiados e melodias acessíveis, encerrando com técnica e brilho a era da formação clássica do Angra.
Com a saída de André Matos e a entrada de Edu Falaschi como novo vocalista, o Angra apostou em uma sonoridade ainda mais técnica e moderna. As composições ficaram mais complexas e progressivas, mantendo o DNA melódico da banda, mas com uma roupagem mais pesada.
Em Rebirth, o Angra renasceu sob o comando de Edu Falaschi, entregando um power metal vibrante, emotivo e técnico que reacendeu a força da banda no novo milênio.
Temple of Shadows ergueu uma ópera metal intensa, misturando fé, conflitos e narrativas épicas, firmando-se como um dos trabalhos mais grandiosos do Angra.
Explorando a mente humana, Aurora Consurgens mergulha em atmosferas pesadas e introspectivas, revelando o lado mais sombrio e cru da banda.
Após dificuldades internas e a saída de Edu Falaschi, o Angra entrou em uma fase de incertezas. Com a entrada de Fabio Lione como vocalista convidado, a banda começou a se reencontrar, buscando um equilíbrio entre seu passado melódico e influências mais modernas.
Inspirado em Shakespeare, Aqua apresenta o Angra em uma jornada suave e técnica, com sons introspectivos, arranjos acústicos e atmosfera marítima.
Com Fabio Lione assumindo os vocais, Secret Garden trouxe um Angra renovado, apostando em melodias emocionais, peso controlado e produção impecável.
Agora oficialmente com Fabio Lione nos vocais e uma formação mais estável, o Angra vive uma fase de maturidade. A banda equilibra de forma sólida o virtuosismo técnico, o peso moderno e a grandiosidade melódica, reafirmando sua posição entre os gigantes do metal mundial.
Ambicioso e futurista, ØMNI une metal técnico, ficção científica e brasilidade num épico moderno que reafirma o Angra como força global no metal.
Carregado de emoção, peso e maturidade, Cycles of Pain transforma a dor em arte poderosa, mostrando o Angra em sua fase mais visceral e refinada.
Outras bandas envolvendo os integrantes do Angra.
Viper
Antes do Angra, o vocalista André Matos integrou o Viper, banda de heavy metal tradicional com forte influência de Iron Maiden e sonoridade crua e energética.
Shaman
Após sair do Angra, o vocalista André Matos, o baterista Ricardo Confessori e o baixista Luís Mariutti fundaram o Shaman em 2000, misturando power metal com sons tribais e progressivos.
Edu Falaschi
Depois de deixar o Angra, o vocalista Edu Falaschi seguiu carreira solo apostando em power metal melódico, resgatando a sonoridade épica da sua fase na banda.
Kiko Loureiro
Durante e após sua passagem pelo Angra, o guitarrista Kiko Loureiro desenvolveu carreira solo instrumental, focando em metal progressivo, fusion e música brasileira.
Bittencourt Project
O guitarrista Rafael Bittencourt criou o projeto paralelo enquanto ainda no Angra, explorando um rock mais introspectivo e autoral, com influências brasileiras.
Ricardo Confessori
O baterista Ricardo Confessori, após Angra e Shaman, investiu em projetos próprios de metal melódico, mantendo a bateria técnica como marca registrada.