Billy Idol - Whiplash Smile

Whiplash Smile

3º álbum de estúdio​

Fase

O Despertar do Ícone nos 80 (1981-1986)

6.5

Nota média
de sites de crítica

Whiplash Smile: Billy na Era Digital

Se Rebel Yell foi Billy Idol acelerando em alta velocidade, Whiplash Smile é ele tentando fazer a mesma curva… só que agora num carro tunado de sintetizadores.

Lançado em 1986, o álbum mantém a vibe rebelde, mas troca um pouco da pegada crua por uma produção mais grandiosa e cheia de efeitos digitais. Steve Stevens ainda brilha com seus solos afiados, enquanto Billy explora temas de romance, ambição e desencanto com aquela mesma cara de “não tô nem aí”. Se você curte o clima oitentista de álbuns como The Works do Queen ou Invisible Touch do Genesis, vai se sentir confortável nesse passeio envenenado.

Destaques

4. Sweet Sixteen
2. To Be A Lover
6. Don’t Need A Gun

Menos ouvidas

10. One Night, One Chance
7. Beyond Belief

Fatos interessantes

• Whiplash Smile foi lançado em 20 de outubro de 1986, como sucessor do explosivo Rebel Yell.
• O álbum apresenta uma sonoridade mais carregada de sintetizadores e efeitos digitais, refletindo as tendências musicais da época.
• “To Be a Lover” se tornou um dos maiores hits do álbum, alcançando o Top 10 da Billboard Hot 100.
• Steve Stevens novamente rouba a cena com guitarras virtuosas misturadas com efeitos de estúdio modernos.
• A produção ficou a cargo de Keith Forsey, responsável por dar ao disco um ar mais pop eletrônico sem abandonar o punch do rock.
• O álbum atingiu a posição #6 na Billboard 200 e vendeu mais de 2 milhões de cópias nos EUA.
• Temas como amor, sedução e desilusão permeiam as letras, com uma pitada de cinismo típica de Billy.
• O videoclipe de “Don’t Need a Gun” reforçou a estética futurista do álbum, cheio de neons e visuais cibernéticos.
• Apesar do sucesso comercial, o álbum recebeu críticas mistas pela produção excessivamente polida.
• Whiplash Smile foi o último álbum de Billy Idol com a formação clássica antes de sua carreira seguir rumos mais experimentais.

Produção

Keith Forsey

Mudança de line

Somente Billy Idol e Steve Stevens se mantiveram

Formação

Billy Idol – vocais, guitarras, baixo
Steve Stevens – guitarras, teclados, programação, baixo

Phillip Ashley – teclados
Harold Faltermeyer – teclados
David Frank – teclados
Richard Tee – teclados
Marcus Miller – baixo
John Regan – baixo
Jocelyn Brown – vocais de apoio em “To Be a Lover”
Connie Harvey – vocais de apoio em “To Be a Lover”
Janet Wright – vocais de apoio em “To Be a Lover”

Se gostou, também vai gostar de...

Scorpions - Blackout
Hard rock

Scorpions – Blackout

Hard rock intenso com riffs poderosos e letras energéticas, marcando uma fase de superação da banda. Um clássico com solos explosivos e melodias cativantes.

Van Halen - Diver Down
Hard rock

Van Halen – Diver Down

“Diver Down” mistura covers, riffs explosivos e uma produção improvisada, revelando o caos criativo de Van Halen, com toques de jazz e country.

Europe - Secret Society
Hard rock

Europe – Secret Society

Hard rock clássico com melodias refinadas, trazendo um som mais moderno sem perder o peso. É uma obra energética, entre o passado e o presente.

Outros álbuns do mesmo ano

Cyndi Lauper - True Colors
New Wave

Cyndi Lauper – True Colors

Abordagem intimista do pop e rock com ousadia, destacando experimentações sonoras marcantes, mas com alguns altos e baixos.

The Smiths - The Queen Is Dead
Jangle pop

The Smiths – The Queen Is Dead

O ápice do sarcasmo (e do The Smiths) e melancolia britânica, com guitarras afiadas e letras memoráveis que misturam humor e drama com perfeição.