
The Clash – Cut the Crap
Cut the Crap tenta um rock com sintetizador e bateria eletrônica, mas perde a essência dos Clash. Um disco apressado, com produção pesada e letras simplistas, refletindo o fim frustrado da banda.
Nota média
de sites de crítica
Cut the Crap tenta um rock com sintetizador e bateria eletrônica, mas perde a essência dos Clash. Um disco apressado, com produção pesada e letras simplistas, refletindo o fim frustrado da banda.
Segundo álbum do The Clash, mais polido, com guitarras afiadas, letras afiadas e a transição do punk para o épico.
Punk vibrante nascido na Grécia: refrões pop, críticas afiadas e orgulho trans em um disco que mistura sátira, energia e autenticidade.
Black/death metal melódico com influências suecas, riffs cortantes e atmosferas sombrias; um tributo moderno aos clássicos do gênero.
Show intenso com Dolores no auge: clássicos revisitados com emoção, energia crua e uma performance ao vivo que pulsa autêntica e poderosa.
Retorno com pegada grunge moderna: riffs certeiros, vocais marcantes e produção potente, mesclando nostalgia e frescor no rock alternativo.