The Clash – Cut the Crap
Cut the Crap tenta um rock com sintetizador e bateria eletrônica, mas perde a essência dos Clash. Um disco apressado, com produção pesada e letras simplistas, refletindo o fim frustrado da banda.
Nota média
de sites de crítica
Cut the Crap tenta um rock com sintetizador e bateria eletrônica, mas perde a essência dos Clash. Um disco apressado, com produção pesada e letras simplistas, refletindo o fim frustrado da banda.
Terror punk sujo e veloz, com Glenn Danzig berrando como um Elvis satânico em meio a zumbis de filme trash dos anos 50. Um clássico outsider.
Segundo álbum do The Clash, mais polido, com guitarras afiadas, letras afiadas e a transição do punk para o épico.
Pop oitentista com sintetizadores e batidas eletrônicas, destacando-se com o hit “Baby Jane”.
Sirens é heavy metal cru com alma dramática — riffs cortantes, clima sombrio e teatralidade em alta rotação direto dos porões dos anos 80.
Sabbath experimental, pesado e distorcido, com Ian Gillan nos vocais e uma pegada crua e agressiva, lembrando os álbuns mais ousados da banda.