Europe - Start from the Dark

Start from the Dark

6º álbum de estúdio​

Fase

Retorno das Sombras (2004–2009)

7.6

Nota média
de sites de crítica

Europe 2.0: Sombrio e Maduro

“Start from the Dark” é um álbum que marca o retorno do Europe – depois de 13 anos – ao seu som clássico, mas com uma pitada mais pesada e sombria. Imagina o coração dos anos 80 batendo forte, mas com as batidas de um sintetizador moderno que lembra uma noite de inverno em uma cidade deserta. O álbum se joga em temas existenciais e dramáticos, com uma pegada mais introspectiva, longe da diversão juvenil de “The Final Countdown”.

É como se o Europe tivesse colocado um pouco de metal no seu café pop e, no fim, deu certo. Comparando com álbuns anteriores, este aqui é como se fosse um irmão mais velho tentando se entender no mundo moderno, com algumas faixas mais pesadas e até um clima mais sombrio, algo que lembra um pouco do que o Def Leppard fez na sua fase mais madura. O álbum tem um toque de nostalgia, mas sem se afogar nela.
https://www.youtube.com/watch?v=9zG5Rfv2g9E&ab_channel=SuricataDos

Destaques

4. Hero
1. Got to Have Faith
2. Start From the Dark

Menos ouvidas

7. Song #12
11. Spirit of the Underdog

Fatos interessantes

• Lançado em 22 de setembro de 2004, foi o primeiro álbum de estúdio da banda após sua reunião em 2003, marcando o retorno de material inédito desde “Prisoners in Paradise” de 1991. ​

• Este álbum contou com a participação de John Norum, guitarrista original da banda, desde “The Final Countdown” de 1986. ​

• O disco representou uma mudança significativa do glam metal para um som mais moderno e pesado, com influências de hard rock. ​

• A banda se concentrou em criar música sem pressões externas, buscando um som único e atual. ​

• O álbum vendeu mais de 600.000 cópias mundialmente, embora com números inferiores aos álbuns anteriores. ​

• Foram lançados os singles “Got to Have Faith” e “Hero” para promover o álbum. ​

• Todas as músicas foram compostas por Joey Tempest e John Norum, exceto Reason – que contou com a ajuda de Mic Mchaeli, destacando a colaboração central entre os dois membros. ​

• Marcus Michaeli contribuiu com batidas adicionais, e Kevin Elson atuou como produtor e responsável pela mixagem do álbum. ​

• A crítica elogiou a honestidade e a qualidade do álbum, destacando a evolução da banda e a autenticidade no som. ​

• As letras abordam temas de autodescoberta e resiliência, incentivando os ouvintes a desafiar expectativas e abraçar sua verdadeira identidade. ​

Produção

Kevin Elson, Europe

Mudança de line

John Norum volta para a guitarra, no lugar de Kee Marcello.

Formação

Joey Tempest – vocais, violões acústicos
John Norum – guitarras
John Levén – baixo
Mic Michaeli – teclados
Ian Haugland – bateria

Marcus Michaeli – batidas adicionais

Se gostou, também vai gostar de...

Aerosmith - Aerosmith
Blues rock

Aerosmith – Aerosmith

O disco de estreia do Aerosmith é puro rock de garagem: cru, direto e com a energia de quem quer conquistar o mundo. “Dream On” já mostrava que havia algo especial ali.​

Scorpions - Taken by Force
Hard rock

Scorpions – Taken by Force

Transição energética para os Scorpions, com o hard rock ardente e o metal começando a se firmar. Uli Jon Roth sai, Herman Rarebell entra e a banda se prepara para a fase mais polida do som.

Bob Mould - Here We Go Crazy
Rock

Bob Mould – Here We Go Crazy

Puro punk com melodia grudenta. Bob Mould entrega energia e urgência, misturando o visceral com o melódico, como só ele sabe fazer.

Outros álbuns do mesmo ano

Franz Ferdinand - Franz Ferdinand
Indie rock

Franz Ferdinand – Franz Ferdinand

Estreia explosiva com riffs dançantes e atitude pós-punk; um marco do indie rock que colocou o Franz Ferdinand no mapa mundial.

Dio - Master of the Moon
Doom metal

Dio – Master of the Moon

Metal clássico no último álbum do Dio, com uma pegada mais introspectiva e sombria, misturando temas como morte e política, com riffs poderosos e a voz icônica de Dio.

Duran Duran - Astronaut
Dance pop

Duran Duran – Astronaut

Astronaut é o comeback do Duran Duran, mesclando sintetizadores brilhantes e pop dançante com a essência dos anos 80, mas com uma pegada moderna.