Duran Duran - Danse Macabre

Danse Macabre

16º álbum de estúdio​

Fase

Alquimia Atemporal (2021–presente)

7.1

Nota média
de sites de crítica

Danse Macabre, o Halloween do Duran Duran

“Danse Macabre” não é só um álbum, é praticamente uma celebração da volta da formação original do Duran Duran, com a grandiosa participação de Andy Taylor de volta ao time. A banda mergulha de cabeça no universo do dark disco e do synth-pop, inspirado em um show temático de Halloween que eles realizaram em 2022. A mistura de sintetizadores sombrios e batidas dançantes cria um clima de mistério, como se estivesse no meio de uma festa macabra, iluminada por luzes de neon.

O som remete a influências de Kraftwerk e Depeche Mode, mas com a irreverência característica da banda. A pegada experimental dá uma nova energia ao grupo, sem perder a essência que conquistou fãs ao longo dos anos. Mais acessível que o “Paper Gods”, mas mantendo a ousadia e a energia vibrante dos anos 80, “Danse Macabre” é um passeio noturno no tempo, com direito a uma pitada de ousadia.

Destaques

12. PSYCHO KILLER (feat Victoria De Angelis)(cover do Talking Heads)
2. BLACK MOONLIGHT
6. DANSE MACABRE

Menos ouvidas

13. CONFESSIONS IN THE AFTERLIFE
11. SPELLBOUND

Fatos interessantes

• O guitarrista original Andy Taylor retornou para colaborar em algumas faixas do álbum, marcando sua primeira participação desde “Astronaut” de 2004.

• O conceito do álbum foi inspirado em um show de Halloween que a banda realizou em Las Vegas em 31 de outubro de 2022.

• Contou com a colaboração de Nile Rodgers e Victoria De Angelis, do Måneskin.

• O álbum apresenta seis covers, incluindo “Bury a Friend” de Billie Eilish, “Supernature” de Cerrone, “Psycho Killer” do Talking Heads e “Paint It Black” dos Rolling Stones.

• Inclui novas versões de músicas antigas do Duran Duran, como “Night Boat” (1981) e “Secret Oktober” (1983), além de uma fusão de “Lonely in Your Nightmare” (1982) com “Super Freak” de Rick James.

• Em setembro de 2024, foi anunciada uma versão expandida do álbum, intitulada “Danse Macabre De Luxe”, com três faixas adicionais: “Masque of the Pink Death” (instrumental), um cover de “Evil Woman” do Electric Light Orchestra e uma reinterpretação de “New Moon on Monday” chamada “New Moon (Dark Phase)”.

Produção

Josh Blair, Duran Duran, Mr Hudson, Nile Rodgers

Mudança de line

Volta do guitarrista Andy Taylor, reunindo a banda original novamente

Formação

Simon Le Bon – vocais, produção
Nick Rhodes – teclados, produção
John Taylor – baixo, produção; guitarra (faixa 6)
Roger Taylor – bateria, produção
Andy Taylor – guitarra (faixas 1–2, 4–5, 7–12)

Anna Ross – vocais de apoio
Rachael O’Connor – vocais de apoio
Joshua Blair – percussão (faixas 1–7, 9–12), cordas (faixas 1, 3, 4, 7, 12, 13), guitarra (4), piano (9, 13), sintetizador (10)
Nile Rodgers – guitarra (faixas 2, 5)
Nate Merchant – baixo, programação de bateria, programação (faixas 3–12)
Warren Cuccurullo – guitarra (faixas 3, 6)
Alexandra AStama – vocais de apoio (3)
Mr Hudson – loops (faixa 6), guitarra (faixa 13)
Simon Willescroft – saxofone (faixas 8, 10)
Johnny Thirkell – flugelhorn (faixa 8)
Dominic Brown – guitarra (faixas 12, 13)
Victoria De Angelis – baixo (faixa 12)Simon Le Bon – vocais, produção

Se gostou, também vai gostar de...

Lady Gaga - Born This Way
Dance pop

Lady Gaga – Born This Way

Uma celebração da individualidade e da autoaceitação, este trabalho combina dance-pop com mensagens poderosas, solidificando Gaga como ícone de empoderamento.​

Outros álbuns do mesmo ano

Katatonia - Sky Void of Stars
Metal progressivo

Katatonia – Sky Void of Stars

Álbum introspectivo que equilibra riffs pesados e atmosferas etéreas, mantendo a essência melancólica característica do Katatonia.

Morgan Wallen - One Thing at a Time
Country contemporâneo

Morgan Wallen – One Thing at a Time

Com 36 faixas, Wallen mistura country pop e temas pessoais, mantendo sua fórmula conhecida, mas sem grandes inovações.

Metallica - 72 Seasons
Metal

Metallica – 72 Seasons

72 Seasons traz o thrash clássico de Metallica com letras pessoais e profundas, mas perde o brilho de Hardwired, ficando preso em fórmulas repetitivas.