
All That Remains – AntiFragile
Antifragile mistura metalcore técnico com riffs melódicos e vocais contrastantes, mas falha em atingir a intensidade e autenticidade do metal verdadeiro.
Nota média
de sites de crítica
Antifragile mistura metalcore técnico com riffs melódicos e vocais contrastantes, mas falha em atingir a intensidade e autenticidade do metal verdadeiro.
“St. Anger” é o som de um Metallica em crise, sem solos, com bateria estridente e produção crua. Caótico, confuso, mas curioso—principalmente depois de ver o documentário.
Bruce retorna ao heavy metal em forma plena: riffs afiadas, vocal imponente, colaboração com Adrian Smith e Roy Z trazem energia e intensidade.
Encerrando a “Trilogia de Berlim”, este álbum mergulha em sons industriais e letras sombrias, redefinindo o synth-pop da banda.
a-ha ousado e sofisticado, trocando o pop por um som denso e experimental, com letras abstratas e uma produção desafiadora e genial.
O ápice do sarcasmo (e do The Smiths) e melancolia britânica, com guitarras afiadas e letras memoráveis que misturam humor e drama com perfeição.