Um último brinde ao absurdo: riffs pesados, humor afiado e convidados de peso fazem de The End Continues a despedida perfeita do Spinal Tap.

Brutalidade extrema com camadas sinfônicas épicas: Lorna Shore transforma deathcore em uma experiência cinematográfica.

Silverstein expande sua fase mais emotiva com Pink Moon, unindo peso visceral, melodias densas e colaborações que ampliam seu alcance.

Retorno vibrante ao pop: Play traz influências globais, emoção crua e produção elaborada em reflexões íntimas sobre família, amor e perda.

Após nove anos, o I See Stars retorna com um álbum intenso, misturando peso, sintetizadores e emoção em uma sonoridade madura e vibrante.

Som sombrio, refrões intensos e colaborações ousadas: Weirdo mostra o The Rasmus renovado, sem medo de celebrar sua estranheza.

Fechando narrativas de uma década com tensão, vulnerabilidade e produção ousada, Breach mistura rock alternativo e introspecção.